Brasil perde o talento de Cláudia Jimenez

Kleber Nunes
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O Brasil amanhece triste neste sábado. A atriz Cláudia Jimenez morreu aos 63 anos no início dessa manhã pois estava internada no Hospital Samaritano em Botafogo, zona sul da cidade e passou por três cirurgias no coração enfraquecido em função da radioterapia para tratar de um câncer no tórax descoberto em 1986 e a causa da morte não foi divulgada. Nascida em 1958 Cláudia Jimenez começou carreira no teatro em 1978 na peça Ópera do Malandro de Chico Buarque e em 1980 foi levada a televisão pelo diretor Maurício Sherman participando da abertura do humorístico Viva o Gordo do já saudoso Jô Soares. O seu primeiro personagem foi Pureza no Chico Anysio Show. No final da década de 80 se destaca com o primeiro papel de importância, a Cacilda, uma das alunas da Escolinha do Professor Raimundo e emplacou o bordão Beijinho, Beijinho pau pau numa referência a Xuxa. Em 1996 deu vida a mais um personagem icônico, a Edileuza do Sai de Baixo. A folgada empregada do Arouche ficou apenas uma temporada e seus embates com Caco Antibes (Miguel Falabella) arrancavam risadas do público. Fez várias novelas como Ti ti ti (1985), Torre de Babel (1998), As filhas da mãe (2001) e Haja Coração (2016) entre outras. Nossos sentimentos à Cláudia Jimenez.

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