A semana que passou viu o que parecia impossível: um entendimento entre Lula e Trump depois de todo o caos da crise diplomática e o Senado arquiva a PEC que protegeria parlamentares de cometer crimes durante o mandato.
1 - Crise diplomática Brasil - EUA: A relação entre os presidentes Lula e Donald Trump pode mudar completamente depois do rápido encontro que os dois presidentes tiveram na Assembleia da ONU. Numa reviravolta inesperada Lula e Trump ficaram 40 segundos e já combinaram uma conversa entre eles pros próximos dias. Lula e Trump tiveram uma química e é um bom sinal de que essa crise deverá ter fim nos próximos meses.
2 - PEC derrubada: O Senado derrubou por unanimidade a PEC da Blindagem aprovada semana passada na Câmara dos Deputados. Diante da pressão popular a emenda foi arquivada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A emenda propunha proteger parlamentares em eventuais crimes de responsabilidade e foi considerada inconstitucional.
3 - Tragédia aérea no Pantanal: Um avião monomotor modelo Cessna 175 caiu nas proximidades do Pantanal em Aquidauana no Mato Grosso do Sul e matou os quatro ocupantes da aeronave: o piloto, dois cineastas: Luiz Fernando Ferez da Cunha e Rubens Crispim Jr e o arquiteto chinês Konglian Yu, um dos mais renomados arquitetos do mundo e ele seria tema de um documentário que estava sendo preparado pelos cineastas.
4 - Sarkozy preso: O ex-presidente da França Nicholas Sarkozy foi preso e condenado a uma pena de 5 anos de prisão por conspiração criminosa vinda de assessores próximos a ele para obter investimentos da Líbia pra sua campanha presidencial em 2007 durante o governo do falecido ditador Muammar Khadafi. Mesmo com a decisão Sarkozy poderá recorrer caso a sentença seja muito pesada. Sarkozy foi acusado de fazer acordo com Khadafi quando era ministro do Interior em 2005 para obter financiamento de campanha em troca de apoio político.
5 - Pressão pela Palestina: Seis países reconheceram esta semana que a Palestina é um estado. Liderado pelo presidente francês Emmanuel Macron o movimento pede o fim da guerra em Gaza que dura quase dois anos e a intensificação do apoio internacional para reconhecer o estado palestino.
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Enquanto discursava na Assembleia da ONU o premiê de Israel Benjamin Netanyahu falou sob uma plateia vazia que se retirou em protesto pois ele segue exigindo que o Hamas liberte os reféns e que não vai reconhecer a Palestina como estado criticando as nações que reconheceram.
Semana que vem o quadro retorna.







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