A segunda noite de desfiles colocou Salgueiro e Beija Flor como as favoritas do público no dia dominado por enredos de temática afro.
Fabiano Rocha (3) e Domingos Peixoto/Ag. O Globo
Com um enredo sobre o orixá Logun-Edé, o menino santo que o velho respeita a Unidos da Tijuca fez uma apresentação colorida e entrelaçou a vida da entidade com a juventude. A Beija Flor homenageou duas figuras históricas da sua história: o carnavalesco Laíla que ganhou 14 títulos e o intérprete Neguinho da Beija Flor que se aposenta após 50 anos de desfiles e o último carro alegórico trouxe o Cristo coberto que fez história no desfile de 1989. A Acadêmicos do Salgueiro trouxe pra avenida os amuletos e rituais de proteção que fazem parte da religiosidade brasileira e fechando a segunda noite a Unidos de Vila Isabel fez um desfile ousado falando sobre assombrações. Mais uma vez à frente da bateria Sabrina Sato encarnou uma vampira. Hoje mais quatro escolas fecham o desfile: Mocidade Independente de Padre Miguel, Paraíso do Tuiuti, Grande Rio e Portela.





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