Anos 2010: Quem se destacou e as perdas que marcaram a década

Para fechar nossa série especial sobre a década de 2010 vamos trazer quem se destacou e o momento saudade com as perdas mais marcantes.




No cenário político a década foi marcada pelo combate à corrupção e dois homens da justiça se destacaram. Joaquim Barbosa, ex- ministro do STF foi um dos responsáveis pela condenação dos envolvidos no escândalo do mensalão e o ex-juiz Sérgio Moro conduziu os julgamentos da Lava Jato e se tornou ministro no governo de Jair Bolsonaro.


Na economia a década foi da propagação das redes sociais como o Facebook de Mark Zuckeberg, o Twitter, o Instagram e outros aplicativos que tornaram o mundo mais conectado.





No cenário internacional novas lideranças surgiram como o polêmico Donald Trump, o empresário que tornou - se presidente da maior nação do planeta, a Igreja Católica se renovou com o Papa Francisco como pontífice tentando recuperar o rebanho perdido e na América do Sul destaque para Nicolás Maduro que segue o chavismo na Venezuela.











Na música brasileira a década acentuou a propagação da música sertaneja universitária com artistas que estouram em visualizações como Marília Mendonça, Gusttavo Lima, Luan Santana, Maiara e Maraísa e outros. Anitta despontou em 2013 com o Show das Poderosas e sua carreira só evolui junto das polêmicas. No rastro de Anitta surgiram novos artistas como Pablo Vittar, Ludmilla, Iza e Jojo Toddynho.


Na TV a década foi marcada pelo surgimento de novos artistas e a migração de jornalistas pro entretenimento e um dos exemplos dessa migração é Fátima Bernardes que troca a bancada do JN pelo Encontro nas manhãs. 


















No esporte a década marcou o adeus de dois grandes esportistas que brilharam nos grandes eventos como o nadador americano Michael Phelps, o maior colecionador de medalhas em Olimpíadas e o corredor jamaicano Usain Bolt. No futebol o português Cristiano Ronaldo e o argentino Lionel Messi seguem dominando as premiações pelo que fazem nos clubes, no tênis um trio de altíssimo nível tomou as rédeas do esporte: Rafael Nadal, Roger Federer e Novak Djokovic dominam a modalidade. Nas pistas da Fórmula 1 a década começou com Sebastian Vettel dominante, mas depois da era híbrida a Mercedes e Lewis Hamilton dominaram a categoria e o inglês caminha para superar os recordes de Michael Schumacher que jamais seriam alcançados. 












No esporte brasileiro a década viu surgir atletas que foram campeões mundiais e olímpicos, casos da judoca Rafaela Silva e do ginasta Arthur Zanetti. Outro nome que surgiu com ímpeto é o do canoísta Isaquias Queiroz, tricampeão mundial e três medalhas conquistadas na Rio 2016. No futebol Neymar, apesar dos altos e baixos foi o grande nome do esporte na década. Ainda tivemos ídolos no MMA como Anderson Silva e no surfe com a Brazilian Storm liderada pelo bicampeão Gabriel Medina. 


















Nesta década pessoas notáveis em várias áreas e setores nos deixaram. Na política a década teve mortes de peso como as de Nelson Mandela (2013), Fidel Castro (2016), George Bush (2018), Margaret Thatcher (2013), Hugo Chávez (2013). No Brasil tivemos as perdas de Itamar Franco (2011), Orestes Quércia (2010), Eduardo Campos (2014), Joaquim Roriz (2018). Na música uma lista extensa: Amy Winehouse (2011), Whitney Houston (2012), Donna Summer (2012), David Bowie (2016), Prince (2016), B.B King (2015). No Brasil tivemos as mortes de Wando (2012), Dominguinhos (2013), Jair Rodrigues (2014), Cauby Peixoto (2016), Belchior (2017), Luís Melodia (2017), Jerry Adriani (2017). A TV perdeu na década Hebe Camargo (2012), Chico Anysio (2012), José Wilker (2014), Paulo Goulart (2014), Luciano do Valle (2014), Miéle (2015), Marília Pera (2015), Elke Maravilha (2016), Goulart de Andrade (2016), Paulo Silvino (2017), Marcelo Rezende (2017), Tônia Carrero (2018), Agildo Ribeiro (2018). Dentre as perdas do esporte na década destaque para os 71 mortos do trágico acidente com o avião da Chapecoense em 2016, Sócrates (2011), Ghiggia (2015), Muhammad Ali (2016), os capitães Bellini, campeão em 1958 (2014) e Carlos Alberto Torres, capitão do tri (2016), João Havelange (2016), Johann Cruyff (2016), Maria Esther Bueno (2018), Bebeto de Freitas (2018). Outras perdas marcantes da década: Elizabeth Taylor (2011), Steve Jobs (2011), José Saramago (2010), Neil Armstrong (2012), Oscar Niemeyer (2012), Roberto Gomes Bolaños (2014), João Ubaldo Ribeiro (2014), Gabriel Garcia Marquez (2014), Ivo Pitanguy (2016).

E este foi o resumo da década. Aqui apresentamos de forma sucinta o que de mais importante ocorreu na década que está se encerrando. E não percam a partir do dia 16 de dezembro a Retrospectiva 2019, o resumo dos fatos mais marcantes do ano.

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