Top 5: O erro grosseiro do IPEA

Um erro cometido pelo IPEA numa pesquisa irritou os brasileiros esta semana. Uma troca na leitura de números causou constrangimento nas redes sociais.


1 - Pesquisa com erro: Uma troca nos números divulgados pelo IPEA de uma pesquisa sobre o estupro acabou causando a demissão do diretor responsável pela pesquisa. Na pesquisa divulgada semana passada 65% das pessoas achavam que o uso de roupas que mostrem o corpo são o principal motivo dos ataques, mas na verdade eram 26% das pessoas. A correção gerou uma enxurrada de críticas nas redes sociais e depois do caso o IPEA pediu desculpas.

2 - Juros altos: Cada vez mais perdendo o controle da situação econômica, o governo aumentou mais uma vez a taxa Selic em 0,25 ponto percentual passando para 11%. É o maior índice desde o início do Governo Dilma. Já são nove aumentos consecutivos da taxa desde o segundo semestre do ano passado.


3 - Mensalão: Nesta sexta uma Junta Médica da Câmara dos Deputados negou pedido de aposentadoria por invalidez de José Genoíno. Os médicos concluíram que Genoíno não possui doença grave que o impossibilite em trabalhar. E o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz enviou documento ao Supremo negando as acusações de ter concedido regalias aos presos condenados pelo mensalão.

Os jogadores Dani Alves e Lionel Messi, do Barcelona, em partida contra o Atlético de Madrid (Foto: Manu Fernandez/AP)

4 - Barcelona: O clube espanhol fica proibido de fazer novas contratações por um ano nas duas próximas janelas de transferência por ter violado as regras da entidade porque usou brechas para contratar menores de idade, o que é proibido pela FIFA.


5 - WhatsApp: O aplicativo voltou a sair do ar nesta sexta voltando a apresentar períodos de instabilidade. Os usuários tiveram de recorrer ao Twitter para relatar dificuldades para trocar mensagens pelo app. Foi o terceiro apagão desde sua compra pelo Facebook em fevereiro.

Imagem da semana

A fotógrafa da agência AP Anja Niedringhaus em imagem de arquivo de 2005 (Foto: Peter Dejong/AP)

Carro onde estavam a fotógrafa da Associated Press Anja Niedringhaus (Foto: AP)

Esta é a fotógrafa Anja Niedrinnghaus que tinha 48 anos. Ela foi morta em ataque delito feito por um policial no Afeganistão. Anja estava junto da repórter Kathy Gannon que ficou ferida. Anja Niedringhaus trabalhava para a agência de notícias Associated Press e ganhou um Prêmio Pulitzer além de ter feito coberturas de guerra. Anja é a terceira jornalista a morrer no país que vive um clima tenso devido à eleição presidencial que vai suceder o presidente Hamid Karzai que está no poder desde a queda do regime talibã em 2001.

Semana que vem tem mais.

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