A primeira noite de desfiles em São Paulo mostrou a força de Dragões da Real, Mancha Verde e Rosas de Ouro, as preferidas do público que foi ao Sambódromo do Anhembi.
Miguel Schincariol/AFP, Fábio Pescarini, Felipe Iruatã e Alisson Sales (2)/Folhapress
Abrindo os desfiles a Colorado do Brás que volta ao grupo especial depois de dois anos homenageou o afoxé Filhos de Gandhi,um dos mais tradicionais blocos de carnaval do Brasil, a Barroca Zona Sul homenageou Iansã, a rainha dos ventos e tempestades. A escola teve problemas de evolução pois um buraco entre as alas pode fazer a escola perder pontos no quesito e ainda por cima conseguiu passar faltando um segundo pra estourar o tempo máximo de desfile, a Dragões da Real, vice-campeã do ano passado trouxe a poesia de Toquinho para falar do ciclo da vida e com cores vibrantes levantou a avenida, a dualidade de religiões foi o tema da Mancha Verde que tratou como se misturam a fé e a profanação. Justiça e esperança através de uma frase de Martin Luther King foram inspiração pro enredo da Acadêmicos do Tatuapé e a comissão de frente representou o caos trazendo num dos carros alegóricos a figura de um homem enforcado, a Rosas de Ouro falou sobre a influência dos jogos na evolução da humanidade transformando a avenida num cassino e fechando a primeira noite a Camisa Verde e Branco levou pra avenida a trajetória de Cazuza fazendo o dia nascer feliz no Anhembi. Neste sábado mais sete escolas entram na avenida na segunda noite de desfile: Águia de Ouro, Império de Casa Verde, Mocidade Alegre, Gaviões da Fiel, Acadêmicos do Tucuruvi, Estrela do Terceiro Milênio e Vai-Vai.
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