Há 17 anos atrás em 9 de fevereiro de 2008 implantava no Blog de knunes em seu segundo ano de operação na época hospedado no UOL Blogs um novo quadro, o das capas das revistas semanais de informação e a inspiração mais uma vez foi o Central de Notícias de Guilherme Guidorizzi. Inicialmente o quadro ia ao ar aos sábados e desde 2016 o quadro passou a ir ao ar nas sextas feiras e nesses 17 anos vi o auge e a decadência das publicações. Na ocasião assinava Veja e Istoé e Época pouco tempo depois comprava em banca. Quando o quadro começou coloquei capas de quatro publicações: Veja, Carta Capital, Istoé e Época. Carta Capital saiu em 2009 e voltou em 2017, nessa época já não assinava mais nenhuma das semanais e continuava comprando com dificuldade. Em 2018 comprei pela última vez um exemplar e foi a partir daí que a decadência começou, em 2019 coloquei no cardápio a revista digital Crusoé. Em 2020 a pandemia de Covid-19 decretou o começo do fim, em maio de 2021 Época deixou de circular definitivamente e em fevereiro de 2022 dias depois de me desfazer da coleção física das semanais e abolir o impresso de vez incluí a revista digital Oeste tirando da lista em dezembro do mesmo ano pois é uma publicação voltada pra extrema direita. Agora nesse começo de 2025 vejo o fim da Istoé que encerrou a versão impressa e mal migrou pro digital devido a falência da Editora Três e tudo indica que o fim das semanais informativas acontecerá em breve no Brasil.
Dadas as explicações então vamos as capas das publicações que ainda sobrevivem agonizantes no impresso e a digital.
Crusoé destaca na capa a polêmica da semana. A guerra dos bonés une defensores do governo Lula com parlamentares do Centrão e da oposição bolsonarista, todos querendo benefício próprio.
Carta Capital mostra porque o Brasil não está preparado para o envelhecimento da população mostrando os desafios de um país grisalho.
Veja destaca os primeiros lances do novo mandato de Donald Trump e seus movimentos ainda mais agressivos que levam o mundo a ficar ansioso em saber quais serão suas próximas jogadas que vão do comércio global à tentativa de paz no Oriente Médio.
Sexta que vem o quadro retorna.
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