A série sobre os esportes do programa olímpico segue e hoje é dia do hipismo.
* Postagem publicada originalmente em 2016 e republicada em 2021 com adaptações
O hipismo é o esporte da arte de domar um cavalo e compreende todas as práticas esportivas envolvendo o animal. Presente nas Olimpíadas desde Paris 1900 é disputado em três modalidades: saltos, CCE e adestramento.
Na prova de adestramento o conjunto (cavalo e cavaleiro) deve executar uma série de figuras de diferentes graus de dificuldade e o objetivo é executar essas figuras com a maior perfeição possível. As notas atribuídas pelos juízes somam quesitos como disciplina, prontidão e elegância.
O Concurso Completo de Equitação (CCE) é uma espécie de triatlo equestre e reúne provas de adestramento, saltos e cross country. Esta é uma prova completa em que o conjunto deve mostrar habilidades nas mais diversas situações.
A prova de saltos é disputada em uma pista que mede entre 700 e 900 metros com uma série de obstáculos ordenados com altura variando de 0,40 à 1,65 m dependendo da categoria. Vence quem completar o percurso no menor tempo possível, próximo ao tempo ideal com o menor número de faltas cometidas, pois cada erro é penalizado com uma falta que varia de 1 a 4 pontos perdidos.
O local de competições
O parque equestre de Baji Koen foi palco em 1964 das provas de hipismo e totalmente reformado volta a receber as provas equestres da olimpíada de 2020.
O Brasil nos jogos
O país terá sete atletas competindo nos jogos. As vagas vieram através do Pan de 2019 em Lima quando foi ouro por equipes no salto, prata no CCE e bronze no adestramento, só que no adestramento o país terá um representante, João Vitor Oliva, filho da rainha Hortência.
Amanhã o hóquei sobre a grama.
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