Hoje o quadro Semana em Resumo será em dose dupla: primeiro um especial sobre o agravamento da pandemia no Brasil e o segundo com o resumo das notícias da semana.
1 - O país perto do colapso: Desde o começo da pandemia o mês de março de 2021 é o mais letal de todos até aqui. Só nesta semana mais de 15 mil mortos, média de 3 mil por dia e a cada dia recorde atrás de recorde no número de mortos e o país passa das 290 mil mortes por Covid. E a situação só se agrava. Na quarta feira segundo a Fiocruz 25 estados e o Distrito Federal estavam com quase todos os leitos de UTI ocupados. E o mês ainda não terminou, mas em apenas 19 dias 35 mil vidas foram perdidas no Brasil.
2 - O quarto ministro à frente da Saúde: O presidente Jair Bolsonaro resolveu demitir Eduardo Pazuello e chamar pra assumir a pasta o cardiologista Marcelo Queiroga que disse que vai manter a política do governo, ou seja seguiremos nesse inferno maldito sem fim. Antes no começo da semana a cardiologista Ludhmilla Haijjar recusou o convite pra assumir a pasta. A gestão de Pazuello entra pra história como a mais desastrosa de todos os tempos.
3 - As novas vítimas: Nesta semana entre as novas vítimas da Covid está o Major Olímpio. O senador por São Paulo teve morte cerebral na quinta depois de 15 dias internado. Ele é o terceiro senador a sucumbir pela doença.
4 - Venha mais vacinas: O governo assinou contrato com as farmacêuticas Pfizer e Janssen para a aquisição de 138 milhões de doses das vacinas sendo 100 milhões da Pfizer e 38 milhões da Janssen. Precisamos mais que nunca de mais vacinas e que venha a imunização em massa.
5 - As medidas adotadas nos estados: Nos estados novas medidas restritivas foram adotadas pra conter o avanço da pandemia. Em São Paulo o prefeito Bruno Covas decidiu antecipar cinco feriados na próxima semana para tentar aumentar o isolamento social, no Rio o prefeito Eduardo Paes determinou o fechamento das praias e aqui em Brasília o governador Ibaneis Rocha prorrogou o lockdown em mais uma semana. E em meio a tudo isso o presidente Bolsonaro decidiu acionar o STF para derrubar os decretos num sinal claro de que não permitirá o lockdown no país.
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