João Dória parte pro ataque em entrevista e é destaque nas capas das semanais

As revistas semanais destacam esses assuntos nas capas:

- Crusoé traz matéria apontando como o crime organizado na figura do PCC de Marcola está aos poucos se infiltrando na política. O PCC e as milícias tem candidatos que estarão nas urnas nas eleições municipais que ocorrem neste domingo.

- Falando em milícia Carta Capital destaca a denúncia contra Flávio Bolsonaro acusado de enriquecimento ilícito e elo com milicianos assassinos e ainda por cima peça do pai que é o capitão ideológico da República das Milícias.


- Época traz reportagem sobre o ano perdido dos jovens universitários. A pandemia e a crise fizeram com que boa parte dos jovens abandonassem as universidades interrompendo o sonho da formatura.



- Istoé e Veja repercutem a infame declaração do presidente Bolsonaro em que ele disse que somos um país de maricas. Istoé carrega nas tinras e traz na capa montagem do presidente como o Coringa do seriado Batman e chama de inconsequente, irresponsável e desumano. Quem também chama o presidente de irresponsável é o governador de São Paulo João Dória em entrevista a Veja. O desafeto político do presidente faz críticas duras à comemoração do presidente pela interrupção dos testes da vacina CoronaVac que está sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan com a China.

Semana que vem o quadro retorna. 

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1 Comentários

Kleber Nunes disse…
Nesta semana Veja e Istoé reduziram bastante seus preços de capa e ambas passaram a custar 12 reais o exemplar avulso para ver se impulsionam as vendas. Sinal dos tempos pois a Veja estava muito cara com o exemplar custando R$ 20 e a Istoé custando R$ 19, não valia a pena comprar até porque estão com menos páginas e a Época passa a ser a publicação mais cara com preço de capa de R$ 17. A Istoé e a Época circulam com 68 páginas e a Veja circula com 100 páginas. Em outras épocas as revistas vinham com muitas páginas principalmente entre novembro e dezembro chegando a sair com 200 páginas por conta do Natal, só que a realidade econômica é outra, hoje em dia quase ninguém compra mais revistas e jornais por causa do consumo via celulares e um claro indício de que dentro de dois a três anos não existam mais as versões impressas.