A série especial sobre a década de 2010 prossegue e hoje vamos relembrar o que foi notícia por aqui.
Os crimes impactantes da década
A década de crimes de impacto com mortes sem solução como a de Marielle Franco contrata com casos escabrosos como o do goleiro Bruno, acusado de matar Eliza Samúdio
A década de crimes de impacto com mortes sem solução como a de Marielle Franco contrata com casos escabrosos como o do goleiro Bruno, acusado de matar Eliza Samúdio
Esta foi uma década repleta de crimes que foram notícia e que teve grande repercussão. Em 2010 o assassinato da advogada Mércia Nakajima teve repercussão, mas foi o caso do goleiro Bruno, então ídolo do Flamengo trocando as páginas esportivas pelas policiais deu o que falar. O misterioso assassinato de Eliza Samúdio jamais será esclarecido. Eliza desapareceu e seu corpo jamais foi encontrado. Bruno e o seu amigo Macarrrão foram condenados. Em 2012 um crime chamou a atenção dos brasileiros: O caso de Marcos Matsunaga, o dono da Yoki que teve seu corpo esquartejado por Elise Matsunaga, a assassina confessa deu muito que falar. 2013 teve como crimes de maior impacto o assassinato de um casal de PMs e a morte misteriosa do garoto Joaquim. Em 2014 um crime que deu o que falar foi a morte de Bernardo Boldrini, assassinado pela madrasta. No ano de 2018 o Brasil assiste ao asssassinato ainda não solucionado da vereadora Marielle Franco
O mosquito que incomoda demais
Aedes Aegypt, o mosquito da dengue também causou zika
Mesmo no século XXI o brasileiro ainda sofre com um inofensivo, mas perigoso mosquito. O Aedes Aegypt, mosquito transmissor da dengue mostrou sua outra face, além de ser causador da dengue também causou outras doenças como a microcefalia e a zika. O verão de 2016 foi o ápice da onda de zika que alastrou o Brasil.
Boate Kiss: A tragédia que chocou o país
Tragédia na Boate Kiss foi a maior da história sem punição para os responsáveis
27 de janeiro de 2013. Este é um dia que a cidade de Santa Maria jamais vai esquecer. Naquele domingo os sonhos dos mais de 240 jovens foram interrompidos de forma trágica no maior incêndio em recinto fechado da história do Brasil. A Boate Kiss estava com sua lotação máxima e estava rolando uma festa quando o vocalista da banda Gurizada Fandangueira teve a infeliz ideia de estourar fogos de artifício e a tragédia se desencadeou. O fogo se espalhou rapidamente e as pessoas em desespero tentaram sair. A boate tinha apenas uma saída e as pessoas morreram asfixiadas pela liberação de gases tóxicos da espuma. Os responsáveis pelo crime bárbaro ainda aguardam julgamento.
A Fúria da natureza
Chuvas causam mortes no Rio e quem sofreram foram moradores da Região Serrana e em Niterói
Chuvas causam mortes no Rio e quem sofreram foram moradores da Região Serrana e em Niterói
Como todas as vezes as enchentes causaram transtornos e mortes nesta década, principalmente no Rio de Janeiro nos anos de 2010 e 2011. No ano de 2010 as chuvas causaram mortes em Angra dos Reis e em Niterói no Morro do Bumba. Em janeiro de 2011 a região serrana sofreu e muito com as fortes chuvas que mataram.
A Columbine brasileira
Wellington Menezes se inspirou nos assassinos de Columbine e executou o crime antes de cometer suicídio no maior massacre da história do país em uma escola
7 de abril de 2011, aquela quinta feira na escola Tasso da Silveira no bairro de Realengo vinha em ritmo normal até que Wellington Menezes de Oliveira entrou e começou a atirar. Ao todo 12 pessoas morreram e o assassino se matou. Num outro caso de múltiplo homicídio ocorrido em dezembro de 2018 um atirador invadiu uma igreja em Campinas e matou cinco pessoas sendo morto pelos PMs.
Água racionada em São Paulo
Crise hídrica no Sistema Cantareira deixou São Paulo sob rigoroso regime de racionamento
São Paulo sofreu com a crise hídrica que deixou quase seco o Sistema Cantareira por dois anos. No ano de 2014 os níveis dos reservatórios atingiram o ponto mais crítico gerando a utilização de cotas do volume morto. Somente em 2016 os níveis foram se normalizando. Brasília também passou pela crise hídrica pelo sistema de racionamento entre os anos de 2017 e 2018.
A falência do sistema carcerário
Rebeliões são constantes no sistema carcerário brasileiro como a de 2017 que deixou rastro de morte
Nos anos 2010 o sistema carcerário brasileiro entrou em estado de falência. Prisões superlotadas e brigas entre facções geraram rebeliões explosivas com muitas mortes. No ano de 2014 o estado do Maranhão assistiu à rebeliões no presídio de Pedrinhas e uma onda incontrolável de violência, três anos depois uma onda de rebeliões violentas gerou 40 mortes em presídios de três estados.
A constante guerra do tráfico no Rio
Tomada do Morro do Alemão e prisão de Nem foram pontos altos da guerra do tráfico
O Rio de Janeiro começou a década dando a impressão de que o tráfico havia sido derrotado com a retomada do Morro do Alemão seguido da prisão de Nem, mas a ação de milícias fez com que o tráfico voltasse a dominar as favelas. Em 2013 o pedreiro Amarildo sumiu e jamais foi encontrado.
A explosão dos feminicídios
O estupro de uma adolescente e as prisões de Abdelmassih e João de Deus foram os pontos altos da onda de violência contra a mulher
A violência contra a mulher cresceu à níveis alarmantes nessa década. A explosão dos feminicídios e do preconceito contra a mulher foram a tônica na segunda metade da década. Crimes foram cometidos, casos de assédio também e nem mesmo a Lei Maria da Penha foi capaz de frear o ímpeto de homens ciumentos e violentos que não temem a lei. Em 2016 uma adolescente foi estuprada por cinco homens no Rio e ilustra bem a situação. Em 2014 o médico Roger Abdelmassih que estava foragido foi preso e em 2018 o país fica estarrecido com as revelações de que o médium João de Deus assediava mulheres. Ele seria preso.
As tragédias que ninguém esquece
2015: A lama mata em Minas
No dia 5 de novembro de 2015 a cidade mineira de Mariana viveu um pesadelo com o rompimento da barragem da Samarco que matou mais de 20 pessoas, uma tragédia superada pela de Brumadinho em 2019.
2018: Fogo consome Museu Nacional
Um incêndio destrói em setembro de 2018 quase 200 anos de história guardados no Museu Nacional do Rio. Poucas peças sobraram dentre elas o crãnio de Luzia, o primeiro fóssil encontrado no Brasil.
Rebeliões são constantes no sistema carcerário brasileiro como a de 2017 que deixou rastro de morte
Nos anos 2010 o sistema carcerário brasileiro entrou em estado de falência. Prisões superlotadas e brigas entre facções geraram rebeliões explosivas com muitas mortes. No ano de 2014 o estado do Maranhão assistiu à rebeliões no presídio de Pedrinhas e uma onda incontrolável de violência, três anos depois uma onda de rebeliões violentas gerou 40 mortes em presídios de três estados.
A constante guerra do tráfico no Rio
Tomada do Morro do Alemão e prisão de Nem foram pontos altos da guerra do tráfico
O Rio de Janeiro começou a década dando a impressão de que o tráfico havia sido derrotado com a retomada do Morro do Alemão seguido da prisão de Nem, mas a ação de milícias fez com que o tráfico voltasse a dominar as favelas. Em 2013 o pedreiro Amarildo sumiu e jamais foi encontrado.
A explosão dos feminicídios
O estupro de uma adolescente e as prisões de Abdelmassih e João de Deus foram os pontos altos da onda de violência contra a mulher
A violência contra a mulher cresceu à níveis alarmantes nessa década. A explosão dos feminicídios e do preconceito contra a mulher foram a tônica na segunda metade da década. Crimes foram cometidos, casos de assédio também e nem mesmo a Lei Maria da Penha foi capaz de frear o ímpeto de homens ciumentos e violentos que não temem a lei. Em 2016 uma adolescente foi estuprada por cinco homens no Rio e ilustra bem a situação. Em 2014 o médico Roger Abdelmassih que estava foragido foi preso e em 2018 o país fica estarrecido com as revelações de que o médium João de Deus assediava mulheres. Ele seria preso.
As tragédias que ninguém esquece
2015: A lama mata em Minas
No dia 5 de novembro de 2015 a cidade mineira de Mariana viveu um pesadelo com o rompimento da barragem da Samarco que matou mais de 20 pessoas, uma tragédia superada pela de Brumadinho em 2019.
2018: Fogo consome Museu Nacional
Um incêndio destrói em setembro de 2018 quase 200 anos de história guardados no Museu Nacional do Rio. Poucas peças sobraram dentre elas o crãnio de Luzia, o primeiro fóssil encontrado no Brasil.
A série prossegue semana que vem com os destaques internacionais da década.
0 Comentários