Três fatos chamaram a atenção nesta semana: o caso do jornalista que foi morto na Turquia, o crãnio que foi encontrado nos escombros do incêndio no Museu Nacional e o escândalo que pode mudar o rumo da campanha presidencial.
1 - Escândalo na campanha: Uma reportagem publicada na Folha de S. Paulo na última quinta feira revelou o uso do WhatsApp por empresas que apoiam o candidato do PSL Jair Bolsonaro que compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do aplicativo. A prática é considerada ilegal e o PT entrou com representação no TSE pedindo a impugnação da candidatura por abuso de poder econômico. Um dos acusados, Luciano Hang, dono da empresa Havan desafiou o jornal a mostrar algum contrato que ele firmou. Bolsonaro negou estar envolvido nesse caso.
2 - Crânio encontrado: O crânio de Luzia, o primeiro fóssil que havia sido supostamente destruído no incêndio no Museu Nacional no mês passado teve fragmentos encontrados no meio dos escombros e deverá passar por um processo de restauração.
3 - Maconha legalizada: O Canadá é o segundo país do mundo a legalizar o uso da maconha para fins recreativos. A medida foi aprovada pelo Congresso canadense.
4 - Brexit: Neste sábado milhares de ingleses foram às ruas pediram um novo referendo sobre o Brexit, pois contestam as negociações para a saída do Reino Unido da União Europeia. Segundo os organizadores mais de 700 mil pessoas passaram pelo local.
5 - Jornalista morto: O jornalista Jamal Khahoggi que era crítico ao governo da Arábia Saudita foi mesmo morto. Ele havia entrado no Consulado Saudita em Istambul, na Turquia e brigou com várias pessoas. Ele havia desaparecido desde o dia 2 de outubro e a Alemanha exige explicações do governo saudita.
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A região do Oriente Médio é um foco de tensão constante e uma discussão entre um palestino e um soldado israelense durante confrontos sobre uma ordem de Israel de fechar uma escola palestina na Cisjordânia.
Semana que vem tem mais.
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