Top 5: A guerra entre Renan e o Supremo agita a semana

A semana foi marcada pela guerra entre Renan Calheiros e o Supremo.


1 - Crise entre os poderes: A semana começou com o ataque do presidente do Senado Renan Calheiros ao juiz Vallisney de Souza Oliveira que foi chamado de juizeco, sobrou também pra presidente do Supremo Ministra Carmen Lúcia que exigiu respeito. Dias depois o ministro Teori Zavascki atendeu o pedido de Renan e mandou suspender a Operação Métis que prendeu quatro agentes da Polícia Legislativa. No fim das contas Renan pediu desculpas à Carmen Lúcia.


2 - Lava Jato: O Ministério Público Federal denunciou o ex- ministro Antônio Palocci e mais 14 pessoas nos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. Palocci é acusado de gerenciar a conta da propina da empreiteira Odebrecht para o PT.  Ele está preso desde o mês passado na 35ª fase da Operação Lava Jato. E Eduardo Cunha teve o pedido de habeas corpus negado e permanece preso na carceragem de Curitiba.


3 - Venezuela: O governo de Nicolás Maduro conseguiu uma importante vitória contra os oposicionistas que querem destituí - lo do poder. O referendo revogatório foi suspenso, mas a oposição não desiste apesar do fracasso da greve geral. Na quarta feira milhares de pessoas foram ás ruas de Caracas num protesto contra a decisão. Para Maduro a ação da oposição é um golpe de estado.


4 - Economia: Um novo índice divulgado esta semana reforça a situação do país. Somos 12 milhões de desempregados e o índice de 11,8% alcançado em setembro é o pior desde 2012.


5 - Eleição americana: Faltando dez dias para a eleição um fantasma volta a rondar a candidatura de Hillary Clinton. O FBI decidiu reabrir as investigações sobre o vazamento de e- mails oficiais da candidata do Partido Democrata com o objetivo de saber se Hillary cometeu crime ao ter usado um servidor pessoal. A candidata em coletiva disse estar confiante nas investigações. Já o candidato Donald Trump comemorou a reabertura das investigações e disse esperar o órgão corrigir o erro.

Imagem da semana


A Itália voltou a sentir fortes tremores de terra dois meses depois do tremor que matou 250 pessoas e devastou cidades históricas. Em Visso uma igreja do século XV foi destruída pelo tremor e desta vez não houve vítimas fatais.

Sábado que vem tem mais.

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