A Olimpíada do adeus de dois ídolos e da chegada de novos heróis

A Olimpíada acabou e o que se viu é o adeus de dois gênios e o surgimento de novos ídolos.


- Michael Phelps havia se aposentado em Londres, mas decidiu voltar pra fazer história e no Rio conquistou seis medalhas e encerrou de vez sua história olímpica. Se ele fosse um país estaria atrás do Brasil com 23 medalhas de ouro e 28 no total.


- Diz a lei da física que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar,só que Usain Bolt provou que não. Por nove vezes, três em cada prova Bolt provou que a física estava errada e os Jogos Olímpicos perdem um pouco de seu carisma. Fica na história sua irreverência, a marra e a satisfação de milhões de torcedores.


- Aos 19 anos a americana Simone Biles deu show na ginástica artística. Seu carisma contagiou a todos, inclusive nosso medalhista Arthur Nory. Biles saiu do Rio com cinco medalhas, quatro de ouro.


- Também com 19 anos Katie Ledecky destruiu na natação: três medalhas de ouro e uma certeza. Ela tem tudo pra ser a versão feminina de Phelps.

Teddy Riner Rio 2016 (Foto: REUTERS/Toru Hanai)

- No judô ninguém tem mais vitórias que Teddy Riner e no Rio ele ampliou o recorde para 112 lutas invictas. Mo Farah, atleta que nasceu na Somália virou cidadão inglês e repetiu Londres com dois ouros.



- No basquete vamos sentir a falta de Pau Gasol, astro da Espanha e de uma geração de ouro da Argentina capitaneada por Manu Ginóbili e que tem ainda Luis Scola e Andrés Nocioni.



- Nós brasileiros vamos sentir saudades de Robert Scheidt, nosso maior medalhista junto de Torben Grael que se despediu sem medalha na Laser. Sentiremos também o adeus de Serginho, líbero da seleção de vôlei que ganhou tudo jogando com a camisa da seleção e de Formiga, atacante da seleção de futebol feminino além de Sheilla e de Marilson Gomes dos Santos.

A nossa cobertura será encerrada com a cerimônia de encerramento.

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