Hoje o quadro Semana em Resumo será em dose dupla: primeiro uma edição especial dedicada aos desdobramentos do conflito entre Israel e o Hamas que completou uma semana, depois os outros fatos da semana, lembrando que sempre que tivermos fatos relevantes edições especiais do quadro serão feitas.
1 - A guerra: Há exatamente uma semana o mundo acompanha o quadro de tensão que assola Israel depois que o grupo terrorista Hamas promoveu uma série de ataques que já mataram mais de 3 mil pessoas. O mais intenso ataque em décadas começou no sábado passado quando os terroristas surpreenderam o exército israelense e aí houve a matança. Os conflitos aconteceram em três frentes de batalha: terra, mar e ar.
2 - A ofensiva israelense: O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou guerra ao Hamas e Israel iniciou a retaliação bombardeando a Faixa de Gaza e os bombardeios seguem todos os dias. Nem os civis são poupados, ao mesmo tempo o exército se prepara para combater o Hamas na região. A Faixa de Gaza ficou isolada pois foram cortados o fornecimento de energia, água e comida para os palestinos. Por outro lado o Hamas mantém 126 reféns em seu poder. Nos ataques terroristas morreram 279 militares israelenses.
3 - População em fuga: Na Faixa de Gaza a população foge da guerra depois do ultimato israelense. Na parte norte mais de 1 milhão de pessoas fogem para a parte sul com medo da invasão.
4 - O Brasil chora seus mortos: E no meio de tudo isso três brasileiros perderam a vida no massacre do Hamas a uma festa rave: Todos morreram na tentativa de escapar do terror, mas infelizmente não foram poupados pelos terroristas. Na terça foram confirmadas as mortes de Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos e na sexta a carioca Karla Stelzer de 41 anos teve sua morte confirmada.
5 - A volta pra casa: O governo brasileiro disponibilizou cinco aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para buscar os cidadãos brasileiros que moram no país para fugir da guerra, ao mesmo tempo na Faixa de Gaza outro grupo de brasileiros também está à caminho de voltar pro país. O governo brasileiro defendeu a criação de um corredor humanitário para tirar civis da região.
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