A semana que passou foi tensa com a revelação de um plano para matar autoridades e mais um aumento sufocante na taxa de juros.
1 - O plano macabro do PCC: Nesta semana a Polícia Federal descobriu o plano da facção criminosa PCC que planejou sequestrar e matar autoridades dentre as quais o ex-juiz, ministro e senador Sérgio Moro que foi um dos alvos da facção. Outro alvo dos criminosos era Lincoln Gakiya do Grupo de atuação especial de repressão ao crime organizado (GAECO). A facção queria matar Moro porque quando era ministro no governo de Jair Bolsonaro determinou a transferência de Marcola e outros líderes para presídios de segurança máxima daí o plano dos bandidos como retaliação. O presidente Lula disse que todo esse caso era uma armação de Moro que por sua vez devolveu dizendo que Lula não tem decência. Ao todo 24 mandados de busca e apreensão foram decretados.
2 - Selic nas alturas: O Copom decidiu manter a taxa Selic em 13,75% ao ano mantendo o mesmo patamar de agosto de 2022. O comitê decidiu manter alta a taxa de juros por conta da turbulência no mercado e a série de críticas do presidente Lula e dos ministros da equipe econômica ao nível atual da taxa.
3 - Condenado: O tricampeão mundial de Fórmula 1 Nélson Piquet foi condenado a pagar uma indenização de R$ 5 milhões pelos comentários racistas e homofóbicos contra o heptacampeão Lewis Hamilton. Na fala Piquet se referiu a Hamilton como neguinho além de ofender Keke Rosberg, campeão de 1982. A indenização deve ser destinada a fundos de promoção da igualdade racial e das minorias LGBTQIA+.
4 - Devolvidas: As joias que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu ilegalmente do governo da Arábia Saudita foram devolvidas e entregues em uma agência da Caixa Econômica Federal em Brasília pelos advogados de defesa do ex-presidente.
5 - Protestos na França: O país enfrenta há algumas semanas uma série de protestos contra a lei previdenciária do governo de Emmanuel Macron. Nesta semana mais de 1 milhão de pessoas saíram às ruas para protestar e houve confrontos entre os manifestantes e policiais em Paris. A nova lei previdenciária francesa aumenta de 62 para 64 anos a aposentadoria e a reforma é uma das bandeiras de Macron quando se reelegeu presidente francês. No último dia 16 a reforma foi aprovada á força mesmo não sendo maioria na Assembleia nacional francesa.
Imagem da semana
Na Austrália um bezerro em forma de manchas de sorriso virou atração turística pros visitantes da região. Batizado de Happy (feliz) o bezerro foi vendido por um casal de fazendeiros para um evento e depois desse evento ficará numa fazenda com outros animais.
Sábado que vem o quadro retorna.
Não serão aceitos comentários preconceituosos, racistas e ofensivos, pois os mesmos serão DELETADOS.