A segunda feira nos bastidores da Jovem Pan foi extremamente agitada com um festival de demissões. A empresa que é apoiadora ferrenha do presidente Jair Bolsonaro, derrotado na eleição por Lula resolveu cortar na carne podre tirar o que há de ruim para tentar iniciar uma autolimpeza numa tentativa de mudar sua imagem perante a opinião pública promovendo um passaralho e essa autolimpeza começou com cinco saídas. A primeira foi do comentarista Caio Coppola que havia sido demitido, mas voltou e de acordo com o colunista Ricardo Feltrin Coppola foi demitido por estrelismo, no meio da tarde o jornalista Augusto Nunes, antipetista declarado também perdeu o emprego. Nunes era um dos principais nomes e comentarista do programa Os Pingos nos Is e ele foi afastado porque descumpriu decisão do TSE que o proibia de chamar Lula de ex-presidiário e chefe de organização criminosa. Outra demissão foi a de Guilherme Fiúza que alegou não ter defendido a rádio na história da censura. No começo da noite de ontem adivinha quem também perdeu o emprego? Carla Cecato, sim. A jornalista que havia sido demitida e depois voltou atrás foi a garota propaganda da campanha do presidente no segundo turno saiu de vez. Ela apresentava o Linha de Frente e sai menor que entrou, o que é lamentável ver que sua carreira acabou pelo menos na TV pois acho bem difícil ela voltar a não ser na TV Cultura pois como sabemos Tarcísio de Freitas será governador no estado de São Paulo e quem sabe ela não arruma um cabide de emprego pra salvar sua reputação que foi totalmente queimada nesta eleição. E tem mais um que também rodou, o repórter Maicon Mendes que foi acusado de ser esquerdista. E segundo o Notícias da TV a faxina não para por aí pois nos próximos dias novos nomes ligados à extrema direita deverão rodar e fica o recado para o Tutinha: o Brasil mudou e não vai mais aceitar radicalismo e extremismo, tomara que a Pan que tem uma bonita história no rádio se reerga e expurgue de uma vez por todas essa triste página.
Jovem Pan promove autolimpeza e começa a expurgar radicais bolsonaristas
By -
terça-feira, novembro 01, 2022
1
A Jovem Pan que conheci na virada do século XX era apartidária e independente e quando eu ouvi pela primeira vez em 6 de março do ano 2000 nos 750 Khz do AM que antes era ocupada pela CBN que só pega no FM me encantei pela plasticidade das vinhetas e a primeira voz que eu ouvi foi a do Nilson César, locutor esportivo, logo comecei a ouvir os noticiários e as transmissões esportivas com José Silvério bem antes de ir para a Rádio Bandeirantes e o Milton Neves comandando o Terceiro Tempo, depois arrumei umas fitas K7 e comecei a gravar tudo da rádio, depois eu digitalizei em 2015, mais ou menos nessa época a rádio estava diferente, já não ouvia mais desde 2010 e foi nessa época que a Pan virou uma emissora raivosa atacando o PT e agora no desgoverno Bolsonaro se tornou o porta voz do bolsonarismo abrindo seus microfones para radicais de extrema direita vomitarem asneiras e o Tutinha tem culpa no cartório porque ele só pensa no dinheiro vindo do governo federal. Tomara que se faça uma auditoria na contabilidade da empresa para apurar o que ele ganhou com o dinheiro vindo de nossos bolsos para pagar esses falsos moralistas.
ResponderExcluir