Está cada vez mais claro e notório ver a queda de jornais e revistas impressas no Brasil. Nesta semana saíram os números de 2021 da circulação das revistas e os números mostram queda de 28% da circulação impressa. E o maior exemplo dessa decadência é a revista Veja que no passado teve mais de 1 milhão de assinantes (eu fui assinante por mais de 10 anos) e agora ao final de 2021 tem circulação de menos de 100 mil cópias em papel. Assim como Veja, Carta Capital, Época que foi extinta e virou seção em O Globo e Istoé que não tem sua circulação auditada também vivem o ocaso nas circulações. O mundo mudou e quase ninguém mais lê um jornal ou revista impressa, tanto é que há menos de dois meses deixei de lado definitivamente as revistas de papel abolindo definitivamente de minha vida e tanto é que não sinto mais falta delas, só leio no celular. Os jornais também sofrem com quedas e o impresso teve queda de 13% e o jornal O Estado de S.Paulo está envolvido num caso sério de plágio por parte do site Grande Prêmio que detectou 47 textos copiados do Estadão. O que essas quedas representam: representam um fim cada vez mais próximo da imprensa que conhecemos, ainda mais povoada nas redações por jornalistas militantes que abdicaram da verdade e publicam de acordo com as ideologias políticas que as mesmas empresas seguem.
A queda vertiginosa dos meios impressos no Brasil: sinal de decadência de jornais e revistas
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quarta-feira, março 23, 2022
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