11 de março de 2020. Há dois anos aquela quarta feira marcou para sempre nossas vidas. Naquele dia a OMS declarava que o mundo estava sob pandemia de Covid-19. A partir daquele momento tudo parou: ruas vazias, circulação zero, tempos do Fique em casa. Ao mesmo tempo teorias negacionistas começavam a surgir e passamos a adotar máscaras além de adotar medidas restritivas, comércios flexibilizaram seu funcionamento e o trabalho passou a ser remoto. Os dias que se sucederam foram terríveis e nosso presidente desdenhou dizendo que tudo aquilo não passava de gripezinha. E as mortes foram se sucedendo ao longo de meses, mas a ciência deu a resposta em tempo recorde e no final de 2020 surgiram as primeiras vacinas. No Brasil a vacina chegou em janeiro de 2021 e a média de casos e mortes chegou ao seu pico máximo em abril quando tivemos 4500 mortes diárias. Felizmente a vacinação andou e as médias caíram, só que no fim de 2021 apareceu a variante ômicron e o país voltou a viver o drama e foi rapidamente pois as médias de casos e mortes voltaram a cair. As máscaras começaram a cair em algumas cidades, dentre elas Brasília e aos poucos a vida volta ao normal, daqui pra frente teremos de conviver com o vírus. Ainda não tomei minha dose de reforço, deverei tomar até o fim deste mês, pois fui o único da família que não tive a doença. Só esperamos o dia que essa pandemia acabe de vez e que fiquem as lições de um dos momentos mais dolorosos e desafiadores de nosso tempo.
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