A Bela do Domingo: Flávia Alvarenga

Reuters (3), Júlio César Guimarães/ COB e Getty Images

Depois de um ano de adiamento forçado pela pandemia de Covid 19 finalmente começaram os XXXII Jogos olímpicos da Era Moderna. Foi uma cerimônia simplesmente tecnológica e temperada pela tradição japonesa.  Pena que não tivemos presença de público no estádio de Tóquio por conta desse pesadelo.  O desfile das nações foi completamente diferente. Como manda a tradição a Grécia,  berço dos jogos abriu o desfile. A delegação brasileira foi reduzida a apenas dois atletas: a judoca Ketleyn Quadros,  medalhista de bronze em Pequim e do jogador de vôlei Bruno Rezende. O besuntado de Tonga, quem lembra? Ele ganhou um concorrente vindo de Vanuatu. A delegação japonesa foi a última a entrar no estádio.  Um dos grandes momentos da cerimônia foi o show de 1800 drones que montaram no céu o globo terrestre.  Ainda teve homenagem a Yoko Ono e John Lennon com a canção Imagine com cantores dos cinco continentes.  O presidente do COI Thomas Bach disse que a olimpíada vai unir o mundo reforçando que o momento é de esperança. O imperador Naruhito declarou abertos os jogos sem antes prestar homenagem aos profissionais da saúde que atuam na linha de frente. A chama olímpica chegou ao estádio e a pira foi acesa pela tenista Naomi Osaka. A pira é uma réplica do Monte Fuji e não ficará no estádio e como foi no Rio será transferida para a ponte dos sonhos em Yume no Ohashi onde a população poderá ficar perto. Agora que venham muitas emoções até 8 de agosto.