Brasil vai às urnas e sete prefeitos são eleitos, mas falha atrasa totalização









Neste domingo o Brasil foi às urnas em quase 5 mil municípios exceções à Macapá, capital do Amapá que ainda sofre com os efeitos do apagão e Brasília que não tem eleição municipal. Mais de 150 milhões de eleitores compareceram às urnas e os resultados estão demorando a sair por causa de uma falha no processador do super computador na sede do TSE em Brasília, o que atrasou a totalização dos dados. Apesar da falha já temos capitais conhecendo seus prefeitos eleitos em primeiro turno. Em Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD) foi reeleito com sobras. Campo Grande teve Marquinhos Trad (PSD) sendo reeleito, assim como Rafael Greca (DEM) em Curitiba, Gean Loureiro (DEM) em Florianópolis, Bruno Reis (DEM) em Salvador (ele assumiu o cargo no lugar de ACM Neto), Cinthia Rabelo (PSDB) em Palmas e Álvaro Dias (PSDB) sendo eleito em Natal. Nas demais capitais teremos segundo turno pela frente em Goiânia, Manaus, Porto Velho, Belém, São Luís, Boa Vista, João Pessoa, Maceió, Aracaju, Rio Branco, Cuiabá, Vitória, Teresina e Fortaleza. Em Porto Alegre Manuela D'Ávila e Sebastião Melo vão se enfrentar no segundo turno assim como João Campos e Marília Arraes em Recife. No Rio de Janeiro teremos embate entre o atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) e o ex- prefeito Eduardo Paes (DEM) e São Paulo terá o duelo entre o atual prefeito Bruno Covas do PSDB contra Guilherme Boulos do PSOL. Boulos desbancou o candidato Celso Russomanno do Republicanos que mais uma vez morreu na praia numa derrota clara de Bolsonaro. Outra derrotada que naufragou feio foi Joice Hasselmann do PSL. O segundo turno será no dia 29 de novembro e esperamos que não aconteçam falhas como a que ocorreu hoje com um super computador. E depois dizem que nos Estados Unidos o processo é arcaico, aqui é o contrário e nem mesmo a tecnologia é confiável.

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