A Chip Ganassi segue dominando a categoria, mas hoje não teve vitória de Scott Dixon, mas sim do sueco Félix Rosenqvist. E foi uma vitória no sufoco. Tudo caminhava para a primeira vitória do mexicano Pato O'Ward na categoria mas na penúltima volta o sueco botou a faca nos dentes e passou Pato aproveitando da condição precária dos pneus do mexicano. Foi a primeira vitória de Rosenqvist na carreira de Indy e a primeira de um sueco desde a vitória de Kenny Brack na antiga CART em 2002 no México. Outra escrita quebrada foi a do carro 10 da Ganassi que não vencia desde a prova de 2014 em Fontana com Tony Kanaan, pois o carro 10 fez muito sucesso com o escocês voador Dario Franchitti que foi tricampeão correndo pela Ganassi com o carro 10. Apesar de ver escapar a vitória a segunda colocação de Pato O'Ward é a melhor da curta história da McLaren na Indy e fechando o pódio apareceu Alexander Rossi que vinha devendo um resultado decente e ele veio. O líder Scott Dixon terminou a prova em 12º e se na Fórmula 1 a Ferrari anda numa draga danada o mesmo pode se dizer na Indy com a Penske. Mesmo admninstrada pelo dono da Indy os seus pilotos vem fazendo até aqui um papelão, principalmente Will Power que em sete voltas aprontou duas vezes, na primeira tirou da prova de uma só vez Ryan Hunter-Reay e Graham Rahal e depois rodou sozinho na última curva e por pouco não é atingido em cheio. O melhor Penske foi Josef Newgarden que foi o oitavo colocado. A Indy prossegue na sexta com a primeira de duas corridas que acontecerão no oval curto de Iowa e teremos a presença do brasileiro Tony Kanaan.
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