Top 5: O ministro que se enrolou em conversas suspeitas e um crime que abalou o país

Uma semana marcada pelos desdobramentos do caso Neymar, de um crime tosco que chocou o país e das conversas reveladoras que minaram o ministro Sérgio Moro.

1 - Moro e as conversas suspeitas: O site The Intercept divulgou no começo desta semana mensagens atribuídas aos procuradores da Força tarefa da Lava Jato com o então juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça. As conversas revelam que Moro orientou ações e cobrou dos procuradores novas operações. O mesmo site divulgou neste sábado uma nova conversa em que Moro sugere uma resposta da Lava Jato ao "showzinho" da defesa do ex- presidente Lula. O ministro rebateu as acusações dizendo que a invasão a celulares é um ataque às instituições e não somente à Lava Jato.

2 - Ator assassinado: O ator Rafael Miguel e seus pais foram assassinados à tiros no começo da semana. O assassino, Paulo Cupertino de 48 anos não aceitava o namoro da filha Isabela com o ator e por isso decidiu cometer o crime. Ele está foragido e a Polícia segue à procura do assassino. Rafael Miguel era ator que atuou em novelas, sendo a de destaque Chiquititas no SBT. 

3 - Caso Neymar: O jogador Neymar prestou depoimento e disse que usou preservativos, deu tapas à pedido de Nájila Trindade e que a modelo posou pra fotos com as nádegas avermelhadas. Após o depoimento o jogador disse a verdade irá aparecer cedo ou tarde.

4 - Demissões no governo: Mais dois integrantes do governo Bolsonaro caíram nesta semana. Na quinta caiu Santos Cruz que era ministro da Secretaria do Governo, é a terceira baixa no governo desde a posse, ontem caiu o presidente dos Correios Juarez Aparecido de Paula Cunha. Só no segundo escalão já são 17 baixas desde a posse.

5 - Homofobia vira crime: O STF aprovou e permitiu que homofobia e transfobia passam a ser motivo de crime. Os ministros entenderam que os atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais se enquadrem no crime de racismo e a pena varia de um a três anos e multa.

Imagem da semana

Dois meses depois do incêndio que destruiu parte da estrutura a Catedral de Notre Dame recebeu neste sábado sua primeira missa apenas para 30 pessoas por questões de segurança. Todos equipados com capacetes devido à entulhos descobertos nos escombros. A visitação segue proibida.

Semana que vem o quadro estará de volta.