Mídia brasileira em gravíssima crise

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Não é de hoje que as empresas de mídia do Brasil vem sofrendo com os efeitos devastadores da crise econômica, seja no rádio, televisão, jornais e revistas o avanço digital protagonizado pela internet vai aos poucos ocupando o lugar de mídias tradicionais. A Editora Abril que é a maior empresa em revistas impressas do país atravessa uma crise há dois anos e as dívidas ultrapassam R$ 1 bilhão e no começo desta semana anunciou o fechamento de dez publicações e a demissão de 600 funcionários. Entre os títulos que deixarão de circular estão: Casa Cláudia, Cosmopolitan, Arquitetura e Construção, Mundo Estranho e Minha Casa. Os principais títulos como Veja, Super Interessante, Cláudia, Exame e Placar seguem firmes e fortes. Veja que completa no mês que vem seu cinquentenário atravessa sua maior crise com a perda de assinantes e sendo alvo de críticas pela sua linha editorial raivosa segundo os petistas que ainda acreditam na história do golpe de 2016 tem seu futuro incerto. A situação das empresas de comunicação sofreu outro baque pois nesta quinta feira o Grupo Turner anunciou o fim do Esporte Interativo e 200 profissionais serão demitidos. Eventos como a Liga dos Campeões e o Brasileirão deverão ser transmitidos nos canais Space e TNT que exibirão em formato superstation. Criado em 2007 como canal independente o Esporte Interativo sofreu com as baixas audiências e com a aquisição da Turner pela AT&T que é proprietária da operadora SKY por força da lei brasileira o canal será descontinuado. 

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