A semana termina sob o impacto de um caso triste que chocou Goiânia: o tiroteio que levou dois alunos à morte.
1 - Tiroteio em Goiânia: O adolescente de 14 anos que atirou e matou duas pessoas no Colégio Goyases de Goiânia deverá ser internado para tratamento psiquiátrico durante 45 dias. Ele alegou ter sofrido bullying e se inspirou nos atiradores de Columbine e de Realengo para cometer o ato. Os dois alunos mortos foram enterrados neste sábado e dos feridos uma corre risco de morte.
2 - Acordão salvador: Nesta semana o senador Aécio Neves voltou a ter seu mandato recuperado pelos senadores. Foram 44 votos à favor e 26 contra. Aécio havia sido condenado pela primeira turma do STF ao afastamento do mandato e recolhimento noturno. Ainda presidente do PSDB o senador mineiro quer deixar o cargo para um interino.
3 - Catalunha lutando por independência: Neste sábado mais de 450 mil pessoas foram ás ruas de Barcelona protestar contra a decisão do governo espanhol que destituiu o governo e limitar o poder do Parlamento como retaliação á tentativa de declaração de independência da Catalunha.
4 - A polêmica do trabalho escravo: Nesta semana o governo divulgou a portaria que altera regras de fiscalização do trabalho escravo, mas a medida foi reprovada pela sociedade. A legislação na prática dificulta o combate à prática que ainda é feita em vários estados brasileiros.
5 - Solto: O ex- presidente do COB Carlos Arthur Nuzman foi solto na última quinta feira por determinação do STJ através de um habeas corpus. Nuzman foi preso no dia 5, acusado de intermediar o esquema de compra de votos na escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos do ano passado. Ele renunciou no dia 11 e está proibido de frequentar qualquer evento do COB. A entidade cancelou o Prêmio Brasil Olímpico que seria realizado no dia 21 de dezembro.
Imagem da semana
A dor de um pai ao enterrar seu filho, foi assim que o pai de um dos mortos do tiroteio no Colégio Goyazes se sentiu hoje. As duas vítimas foram enterradas na manhã de hoje.
Semana que vem tem mais.
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