Essa semana ficará marcada com mais uma mancha negra na sociedade com o covarde e abominável estupro coletivo contra uma adolescente de 16 anos na cidade olímpica.
1 - Estupro coletivo no Rio: O país e o mundo ficaram chocados com mais um tapa na cara da sociedade. O estupro causado por 33 seres abjetos e monstruosos contra uma inocente garota de 16 anos. O que chocou foi a filmagem do ato feita por um deles. Nas cenas os monstros tocaram nas partes íntimas da garota em meio à risadas de sarcasmo. A adolescente foi dopada, colocada nua e violentada. Neste sábado a PM fez operação e prendeu um suspeito de ter participado dessa monstruosidade.
2 - Grampos contra a Lava jato: Quando parecia que a crise política tinha passado surgiu um novo personagem, Sérgio Machado, ex- presidente da Transpetro causou rebuliço no Planalto. Uma série de gravações divulgadas pela Folha de S. Paulo causaram logo de cara a saída de Romero Jucá do Ministério do Planejamento. Jucá foi flagrado nas conversas assim como o presidente do Senado Renan Calheiros que xingou o procurador geral Rodrigo Janot. Isso mostra o desespero dos políticos com o avanço das investigações da Lava Jato.
3 - Zika: A OMS descartou a possibilidade de cancelar ou adiar as Olimpíadas no Rio devido à uma carta assinada por um grupo de 150 cientistas que se preocuparam com os riscos de contaminação de turistas por zika durante os jogos olímpicos.
4 - Eleição americana: O bilionário Donald Trump garantiu antecipadamente o número máximo de delegados e é o candidato do Partido Republicano à sucessão de Barack Obama. a indicação vem em um bom momento em que Hillary Clinton vem caindo nas pesquisas. A convenção nacional do partido está marcada para julho.
5 - Visita histórica: Barack Obama visitou a cidade de Hiroshima que foi destruída por bombas atômicas durante a Segunda Guerra Mundial há 71 anos. Foi a primeira visita de um presidente americano em exercício depois dos ataques,
Imagem da semana:
Para protestar contra a violência contra a mulher um varal simbólico foi estendido em Copacabana com 33 peças de roupa tingidas de sangue artificial representando o que o Brasil não consegue frear: até quando vamos ver cenas como essas?
Sábado que vem o quadro está de volta.
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