A semana termina e dois destaques chamaram a atenção: O bloqueio dos bens do ex- governador do DF Agnelo Queiroz e a perseguição política na Venezuela.
1 - Agnelo Queiroz: O ex- governador do DF teve seus bens bloqueados na Justiça. Além dele outras quatro pessoas também tiveram seus bens bloqueados. A decisão do juiz da 2ª Vara Pública Álvaro Ciarlini foi motivada pela participaçao irregular no contrato de publicidade para a realização da etapa da Fórmula Indy que aconteceria no dia 8 de março. O contrato estimado em R$ 37 milhões foi firmado sem testemunhas, segundo o Ministério Público e sem ser publicado no Diário Oficial. A corrida foi cancelada em 29 de janeiro pelo GDF ao atender recomendação do MP que considerava a prova como lesiva aos cofres públicos e maculada de irregularidades. Hoje Agnelo se defendeu e negou todas as acusações.
2 - Crise hídrica: O Sistema Cantareira opera com 10,2% já incluída a segunda cota do volume morto graças às constantes chuvas que caem no mês de fevereiro que vem ajudando a recuperar parte do volume de seis reservatórios.
3 - Venezuela: O prefeito de Caracas Antonio Ledezma foi preso por agentes do governo de Nicolás Maduro que o acusa de promover um golpe de estado contra o governo. A Procuradoria o indiciou por conspiração.
4 - Indonésia: O governo da Indonésia mandou uma nota de protesto do Ministério das Relações Exteriores em represália à recusa do governo brasileiro em receber credencial ao novo embaixador do país no Brasil. A crise é devido à execução de Marco Archer em janeiro por tráfico de drogas e outro brasileiro, Rodrigo Gularte aguarda execução também por tráfico de drogas, que na Indonésia tem como punição a pena de morte por fuzilamento.
5 - Anderson Silva: Depois de não comparecer à uma audiência a Comissão Atlética do estado de Nevada suspendeu preventivamente o atleta brasileiro que foi flagrado no exame antidoping duas vezes pelo uso de substâncias proibidas. Ontem ele disse que não sabe do que se desculpar.
Imagem da semana
A Venezuela vive dias de agitação e depois que Antonio Ledezma foi preso manifestantes foram às ruas exigindo a soltura do prefeito de Caracas em mais uma demonstração de autoritarismo do governo de Nicolás Maduro que herdou o legado de Hugo Chávez, morto em 2013.
Sábado que vem tem mais.
Não serão aceitos comentários preconceituosos, racistas e ofensivos, pois os mesmos serão DELETADOS.