O Belo do Sábado: Edson Celulari

Hoje no quadro o Belo do Sábado o ator Edson Celulari.


Natural de Bauru, Edson Francisco Celulari é oriundo do teatro amador onde começou em São Carlos através do grupo Porão 7. Em 1974 se muda para São Paulo onde estuda teatro na Escola de Arte Dramática. Sua estreia na televisão foi em 1978 na novela Salário Mínimo na extinta TV Tupi onde ainda atuaria em Gaivotas, novela de 1979. Sua estreia na Rede Globo aconteceu em 1980 na novela Marina onde foi Ivan. No mesmo ano atua em Plumas e Paetês no papel de Kurlan. Na primeira versão de Ciranda de Pedra (1981) foi Sérgio. No ano de 1982 seu primeiro grande papel, Carlos em O Homem Proibido.





Em 1983 se destaca em Louco Amor no papel de Marcelo Paiva e na primeira versão de Guerra dos Sexos foi Zenon, em Amor com Amor se paga (1984) foi Tomás, filho do avarento Nonô Corrêa (Ary Fontoura), em Um Sonho a Mais foi Joaquim, em Cambalacho (1986) foi o bailarino Tiago, Sassaricando (1987) foi Jorge Miguel e em Que Rei sou Eu de 1989 foi Jean Pierre. No ano de 1990 uma pequena incursão ao SBT onde participou de Brasileiras e Brasileiros no papel de Totó. No ano de 92 volta para a Globo no papel de Ricardo Bismarck em Deus Nos Acuda, retomando a parceria com o autor Sílvio de Abreu. No ano seguinte foi Raimundo Flamel, protagonista de Fera Ferida, em Explode Coração foi o empresário Júlio Falcão, em Torre de Babel foi Henrique e em Vila Madalena foi Solano. Em As Filhas da Mãe (2001) foi Edmilson Rocha, o francês Jean Valjean em Sabor da paixão, de 2002. Fez pequena participação em Celebridade.




No ano de 2005 foi Glauco, o empresário que levou Cléo Pires à loucura em América. Nas cenas, a personagem de Cléo o chamava de tio. Em 2006 foi Silvio em Páginas da Vida e em Beleza Pura foi o empresário Guilherme. Atuou ainda nas minisséries Decadência como Mariel, Aquarela do Brasil onde foi Hélio Aguiar, Um só coração no papel de Cicílio Matarazzo e em Chapadão do Bugre, exibido na Bandeirantes em 1988. No cinema atuou nos filmes Inocência, Asa Branca e Ópera do Malandro. Na próxima segunda, o ator retoma a parceria com Sílvio de Abreu no remake de Guerra dos Sexos no papel de Felipe, que na primeira versão foi interpretado por Tarcísio Meira e é pai de Juliana (Mariana Ximenes) e Analu (Raquel Bertani). Foi casado com a atriz Cláudia Raia por 17 anos e se separaram amigavelmente em 2010.

Na semana que vem tem mais.

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2 Comentários

Braz Leme disse…
Meu caro responsável pelo blog.

Edson Celulari, começou sim o Grupo Porão 7, mas de São Carlos; não sa dua cidade!
Kleber Nunes disse…
Obrigado, corrigi o texto e desculpe a minha falha.