Em sua penúltima edição, o quadro A Bela do Domingo traz hoje a jornalista Flávia Alvarenga.
Formada em Jornalismo pela Universidade de Brasília, Flávia Alvarenga está há dez anos na Rede Globo de Brasília e começou sua carreira sendo produtora de reportagem no DF TV 1ª edição em 2002, ano em que se formou.
Em 2004 o formato da previsão do tempo foi mudado e Flávia assumiu a apresentação do quadro nos telejornais locais. Em 2005 passa a fazer reportagens de rua e acumula ainda a apresentação do bloco local do Globo Esporte até outubro de 2008. A jornalista também pode ser vista eventualmente na previsão do tempo do Jornal Nacional e nos outros telejornais. Atualmente está à frente do Bom Dia DF, telejornal que vai ao ar às 6:30 da manhã.
No domingo que vem tem a última Bela do Domingo da temporada de 2011.
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Padre Antônio Vieira - Século XVII - Período Barroco - Brasil/Portugal
In,
As cinco pedras da funda de Davi - discurso I - Padre Antônio Vieira
Texto de 1673, originalmente editado por Alcir Pécora (VIEIRA, Antônio. Sermões. São Paulo: Hedra, 2001, tomo 2).
"O que conduz a boas obras é o conhecimento de si por meio da alma, isto é, o conceito do que é próprio da pessoa como imagem, princípio e fim divinos participados nela. O alto conceito de si, pois, gera a excelência das obras terrenas."
À Sereníssima Rainha de Suécia Cristina Alexandra em Língua Italiana na Corte de Roma - legit quinque lapides limpidissimos de torrente[1]
Por minhas simples mensagens
Não preciso de retribuição
Eu me sinto feliz e respeitado
Não há necessidade alguma de responder minhas mensagens!
Sou um amante livre e libertador,
Não nasci para oprimir nem ser oprimido!
Admiro com verdade, devoção e carinho...
E isso já é bênção por demais.
Não preciso fazer nada com o carinho que sinto, senão apenas dirigir a você amor e boa energia!
É apenas isso!
E isso é tudo!
Beijos,
Seth
É como viver um sonho
É como estar na eternidade
É como estar no paraíso
Todo momento bom
E só é ruim aquilo que aperta o peito da gente
Que nos sufoca
Que faz doer à Alma
Mas a vida é feita de bons e maus momentos
Até que alguns momentos bons só surgem no caminho da gente depois de muita tristeza...
Deus fez tudo assim!
Pra saber se temos honra e coragem...
Se temos força e luz!
E sempre será assim!
Beijos,
Seth.
Não que eu seja de todo inseguro
Ou me sinta inferior
Ao mirar você como anjo que és
Mas vejo tanta beleza de alma e coração
Numa mulher linda e discreta
Tão perfeita e delicada
Que o respeito é imediato
Em cada palavra e ato
E devoto de sua existência
Neste mundo de tantas agruras
Pois és rara e honrada de um jeito
Que demonstra em ti o perfeito
Que a qualquer um que te deseje
É bom manter mesmo o respeito
Pois para que a ti se emparelhe
Só com Amor verdadeiro!
Beijos,
Seth
Tudo que se deseja
Tudo a que se almeja
É sonho!
E o sonho realizado ou não
É sentimento profundo!
Os meus sonhos vivem
E são realidade no meu coração
Vivem aqui e jamais morrerão!
Beijos,
Seth
Linda!
Amo!
Beijos,
Seth.
Seria uma arrogância
Senão uma petulância
Escrever para te alcançar
Pois seria também despropositado
Qualquer ato pra te conquistar
Pois és discreta e recatada
Gigante e inatingível
Para um pequeno e mero admirador
Para um singelo e pobre plebeu...
Mas talvez por isso mesmo
Por ser tão pequeno e distante
Que abro meu coração
Já conhecendo e aceitando meu lugar
Eu me sinto tranquilo e em paz
Para te adorar e me expressar
Pois é mesmo verdade que a admiro demais
E despretensiosamente
E livremente
Sem culpas, medos ou justificativas
Só me faz bem pensar em você
Já que não existe posse
Nem vaidade ou orgulho
Apenas carinho, paz, cura
E Amor.
Beijos,
Seth.
Se me vem tanta glória só de olhar-te
Se me vem tanta glória só de olhar-te,
É pena desigual deixar de ver-te;
Se presumo com obras merecer-te,
Grão paga de um engano é desejar-te.
Se aspiro por quem és a celebrar-te,
Sei certo por quem sou que hei-de ofender-te;
Se mal me quero a mim por bem querer-te,
Que prémio querer posso mais que amar-te?
Porque um tão raro amor não me socorre?
Ó humano tesouro! Ó doce glória!
Ditoso quem à morte por ti corre!
Sempre escrita estarás nesta memória;
E esta alma viverá, pois por ti morre,
Porque ao fim da batalha é a vitória.
Luís de Camões
Agradeço a Deus
Agradeço à Vida
Agradeço à Natureza
Por Tudo
Por Nada
Não compreendi
Não entendi
Mas vi a gigantesca
E complexa
Criação
Com olhos de criança
Com olhos de jovem
Com olhos de homem
E pasmo
Pasmo
Até então sobrevivi
À descrença
Ao mal
A mim
Vivendo no espaço
Vivendo meu tempo
Até um determinado fim
Mas ainda assim
Agradeço
Agradeço
Agradeço
À Vida
À Natureza
A Deus
Por Tudo
Por Nada
Por Ti
Beijos,
Seth
Agradeço a Deus
Agradeço à Vida
Agradeço à Natureza
Por Tudo
Por Nada
Não compreendi
Não entendi
Mas vi a gigantesca
E complexa
Criação
Com olhos de criança
Com olhos de jovem
Com olhos de homem
E pasmo
Pasmo
Até então sobrevivi
À descrença
Ao mal
A mim
Vivendo no espaço
Vivendo meu tempo
Até um determinado fim
Mas ainda assim
Agradeço
Agradeço
Agradeço
À Vida
À Natureza
A Deus
Por Tudo
Por Nada
Por Ti
Beijos,
Seth
Maior alegria pra mim
É a simplicidade
Amo a simplicidade
Não sou uma pessoa de coração avarento
Aprecio coisas boas
Mas me contento com singelas coisas
Entre doutores e fidalgos
Prefiro a plebe
E se fosse um homem de posses
O seria como missão
Sou complexo e profundo em minhas ideias
Mas firme e verdadeiro em meus sentimentos
Pois que as maiores alegrias
Dão-se em simplicidade
E na singeleza de coisas miúdas mas verdadeiras
Amo a simplicidade e o desprendimento
Amo coisas humildes
Pois o que é luxo e supérfluo me sufoca
E pesa sobre os ombros
E a experiência de muitos
Comprova que numa vida finita
Não é a pompa que é legítima
E desprender-se é difícil
Abrir mão de padrões
Cancelar superficialidades
E o simples não é tão fácil assim
Mas é cura e paz
É saúde e alegria
Alento e descanso
Sem igual!
Beijos,
Seth
Amo você!
Mas sou um mero plebeu.
Contudo, ainda que sejas apenas um sonho inatingível para mim...
És o maior, o melhor, o mais desejado, o mais divino dos sonhos para mim.
Beijos,
Seth.
Amo você!
Mas sou um mero plebeu.
Contudo, ainda que sejas apenas um sonho inatingível para mim...
És o maior, o melhor, o mais desejado, o mais divino dos sonhos para mim.
Beijos,
Seth.
Senti no coração uma dor
Meus olhos molharam
Minhas pernas falharam
Meus dentes cerraram
Senti a respiração ofegar
Os ouvidos zunirem
As mãos tremerem
Os músculos travarem
Senti sentimentos profundos
Pensamentos fecundos
Discernimentos seguros
Entendimentos maduros
Os cabelos parcos brancos
A pele envelhecida
De sol curtida
A revelar o tempo
Idade mais avançada
A passagem do tempo
É mais fracionada
Experiências passadas
Não há temeridade
Nem ansiedade
Que a Juventude
Nos fez deliberar
O vinho posto à mesa
É um ritual elevado
E o charuto e o cigarro
Vão complementar
Palavras sem pudor
E decência
Mas com clarividência
Que o velho alcançou
Nos passos de tempos passados
A muitos compassos
Experimentados
Há muito daqui
A certa verdade
É agora
Meu coração namora
Eivado de ti
Beijos,
Seth
Toda criança é um pouco o menino Jesus
Todo o que sofre é um pouco de Cristo
Toda palavra é um pouco a de Deus
Todo som é um pouco de Música
Todo violeiro é um pouco Carreiro
Todo valor é um pouco conceito
Todo trabalho é um pouco dinheiro
Todo sonho é um pouco verdade
Todo Amor é um pouco mistério
Tudo o que é faz parte da bondade
Toda alegria é um pouco saudade
Todo vazio é profunda possibilidade
Toda luta é por dignidade
Tudo o mais é mera vaidade.
Beijos,
Seth.
Nada é mais importante
Que a paz no coração
Ou a segurança
De estar em boa direção
Nada compensaria
Mudar sua identidade
Ou o jeito próprio
De lidar com a realidade
Nada vale deixar
De ser aquilo que se é
Ou perder a maneira
De navegar uma maré
Nada mantém o gosto
E a alegria da vida
Se alcançamos injustamente
O desejo que se tem
Nada emparelha-se
À alma e o espírito
Pois se a gente perde isto
Perde-se tudo o que se tem
Por isso resignado
Contente e conformado
Aceito o destino
Que me é designado
E assim os dias passam
Sem rapidez ou vagareza
E apesar de amar você
E não a alcançar não há tristeza
Pois acho que a Vida
Nem é injusta ou ingrata
E sim conhece a Verdade e os caminhos
Por onde o Amor passa.
Beijos,
Seth.
Seth.
Seth.
Seth
Que linda de cabelos presos!
Amo!
Beijos, Beijos, Beijos...
Seth
És tão linda!
É tão fácil admirar você!
É tão simples gostar de você!
Não busco, porém, nada.
Sou, na verdade, um nada profundo.
Profundamente nada.
Nada sou.
Nada posso.
Nada intento.
Sou um mero nada.
Isso diante de mim mesmo.
Se for me deparar com você, então..
Nada vezes nada...
Matematicamente algo ainda mais que nada..
Um número inexistente no Conjunto Universo...
Mas...
Foi impossível deixar de notar você..
No profundo do coração...
Não nos olhos...
No coração.
Que seja para a pura admiração...
Mas que assim seja!
Simplesmente pra admirar...
E vibrar pelo seu bem!
Somente para admirar...
E querer seu bem.
Do profundo nada.
Do completo vazio.
De João Ninguém.
Beijos,
Seth.
Que linda!
Expressiva!
Uma gracinha!
Amo!
Beijos,
Seth.
És linda...
Nem desisto nem tento...
Mas és tão digna e bela que és capaz de gerar grandes amores em sua direção...
Eu vou admirar você para sempre!
Beijos,
Seth
E ao sol que e louro como o teu olhar,
Falo ao rio, que desdobra a faiscar,
Vestidos de princesas e de fadas;
Falo às gaivotas de asas desdobradas,
Lembrando lenços brancos a acenar,
E aos mastros que apunhalam o luar
Na solidão das noites consteladas;
Digo os anseios, os sonhos, os desejos
Donde a tua alma, tonta de vitória,
Levanta ao céu a torre dos meus beijos!
E os meus gritos de amor, cruzando o espaço,
Sobre os brocados fúlgidos da glória,
São astros que me tombam do regaço!
Florbela Espanca, in “A Mensageira das Violetas”
O que me acalma ou o que me agita, o que me torna alegre ou triste, o que refulge no meio da noite, a meu lado, e me alumia mil vezes melhor do que o candeeiro de trabalho, o que me encanta os dias durante os meus passeios solitários, os meus estudos, os meus devaneios, e até as mais enfadonhas tarefas, é a tua imagem, a lembrança de que existes, de que me amas, de que me esperas, de que pensas em mim! Se tenho algum génio, é de ti que me vem.
Victor Hugo, in 'Carta a Juliette Drouet'
Que linda!
Assisto aos seus vídeos diariamente!
Deixo sempre meu coração vermelho nos favoritos do Globo Play!
Vejo e revejo suas lindas matérias e me dá logo vontade de escrever pra você!
É mais que um ritual, é uma devoção!
Linda!
Beijos,
Seth.
Que linda de cabelos presos!
Amo! Acho um charme!
Linda, linda,linda!
Beijos,beijos,beijos,
Seth.
Tão linda!
Adoro seus cabelos presos!
Um charme!
És uma miss, uma dama!
Eu tremeria da cabeça aos pés diante de você, risos!
Seria necessário apoio do SAMU, risos, para eu estar perto de você...
Haha, teria um colapso, risos...
Taquicardia, gagueira, sudorese, tremores, confusão mental, risos, um verdadeiro quadro que necessitaria de apoio médico! Risos...
Isso tudo se eu estivesse do seu lado...
Quando as coisas são relevantes pra gente, ficamos mesmo abalados, risos..
Você é linda e perfeita!
Amo!
Beijos,
Seth
Tão linda!
Adoro seus cabelos presos!
Um charme!
És uma miss, uma dama!
Eu tremeria da cabeça aos pés diante de você, risos!
Seria necessário apoio do SAMU, risos, para eu estar perto de você...
Haha, teria um colapso, risos...
Taquicardia, gagueira, sudorese, tremores, confusão mental, risos, um verdadeiro quadro que necessitaria de apoio médico! Risos...
Isso tudo se eu estivesse do seu lado...
Quando as coisas são relevantes pra gente, ficamos mesmo abalados, risos..
Você é linda e perfeita!
Amo!
Beijos,
Seth
Agradeço a Deus por sua vida!
Agradeço por ter me encantado os olhos e o coração!
Agradeço por você ter sido pra mim uma referência feminina tão digna, tão honrada!
Admiro você muito e para sempre!
Não sei se lê o que escrevo, não faço a menor ideia se acompanha ou já acompanhou o que escrevi aqui até hoje...
Mas que este carinho e energia tenha chegado a você como uma coisa boa e verdadeiramente do bem!
Adoro você!
Pra sempre!
Beijos, Beijos, Beijos!
Seth
Mudaram as estações, nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia a acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber
Que o pra sempre
Sempre acaba!
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém
Só penso em você
E aí então estamos bem
Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está
Nem desistir, nem tentar
Agora tanto faz
Estamos indo de volta pra casa
Composição: Renato Russo
Desejo um bom feriado pra você!
Deixo aqui uma mensagem que é marca do início da Quaresma Cristã.
Apenas uma parte inicial do Sermão de Quarta-feira de Cinzas , escrito pelo Padre Antônio Vieira, meu escritor preferido. Espero que aprecie!
SERMÃO DE QUARTA-FEIRA DE CINZA
EM ROMA, NA IGREJA DE S. ANTÔNIO DOS PORTUGUESES.
ANO DE 1672
Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris.[1]
I
O pó futuro, em que nos havemos de converter, é visível à vista, mas o pó presente, o pó que somos, como poderemos entender essa verdade? A resposta a essa dúvida será a matéria do presente discurso.
Duas coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes, ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não é necessário entendimento para crer; outra de tal maneira certa e dificultosa, que nenhum entendimento basta para a alcançar. Uma é presente, outra futura, mas a futura vêem-na os olhos, a presente não a alcança o entendimento. E que duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, tu in pulverem reverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de converter, – Sois pó, é a presente; em pó vos haveis de converter, é a futura. O pó futuro, o pó em que nos havemos de converter, vêem-no os olhos; o pó presente, o pó que somos, nem os olhos o vêem, nem o entendimento o alcança. Que me diga a Igreja que hei de ser pó: In pulverem reverteris, não é necessário fé nem entendimento para o crer. Naquelas sepulturas, ou abertas ou cerradas, o estão vendo os olhos. Que dizem aquelas letras? Que cobrem aquelas pedras? As letras dizem pó, as pedras cobrem pó, e tudo o que ali há é o nada que havemos de ser: tudo pó. Vamos, para maior exemplo e maior horror, a esses sepulcros recentes do Vaticano. Se perguntardes de quem são pó aquelas cinzas, responder-vos-ão os epitáfios, que só as distinguem: Aquele pó foi Urbano, aquele pó foi Inocêncio, aquele pó foi Alexandre, e este que ainda não está de todo desfeito, foi Clemente. De sorte que para eu crer que hei de ser pó, não é necessário fé, nem entendimento, basta a vista. Mas que me diga e me pregue hoje a mesma Igreja, regra da fé e da verdade, que não só hei de ser pó de futuro, senão que já sou pó de presente: Pulvis es? Como o pode alcançar o entendimento, se os olhos estão vendo o contrário? É possível que estes olhos que vêem, estes ouvidos que ouvem, esta língua que fala, estas mãos e estes braços que se movem, estes pés que andam e pisam, tudo isto, já hoje é pó: Pulvis es? Argumento à Igreja com a mesma Igreja: Memento homo. A Igreja diz-me, e supõe que sou homem: logo não sou pó. O homem é uma substância vivente, sensitiva, racional. O pó vive? Não. Pois como é pó o vivente? O pó sente? Não. Pois como é pó o sensitivo? O pó entende e discorre? Não. Pois como é pó o racional? Enfim, se me concedem que sou homem: Memento homo, como me pregam que sou pó: Quia pulvis es? Nenhuma coisa nos podia estar melhor que não ter resposta nem solução esta dúvida. Mas a resposta e a solução dela será a matéria do nosso discurso. Para que eu acerte a declarar esta dificultosa verdade, e todos nós saibamos aproveitar deste tão importante desengano, peçamos àquela Senhora, que só foi exceção deste pó, se digne de nos alcançar graça.
Ave Maria.
Padre Antônio Vieira - Período Barroco - Século XVII - Brasil/Portugal.
Amo!
Pra sempre!
Beijos,
Seth.
Que a chama que me abrasa é de tal fogo,
Que, enquanto eu vivo for, há-de durar."
Luiz Vaz de Camões - Écloga - Portugal / 1524-1580
Tantos querem a projeção. Sem saber como esta limita a vida. Minha pequena projeção fere o meu pudor. Inclusive o que eu queria dizer já não posso mais. O anonimato é suave como um sonho. Eu estou precisando desse sonho. Aliás eu não queria mais escrever. Escrevo agora porque estou precisando de dinheiro. Eu queria ficar calada. Há coisas que nunca escrevi, e morrerei sem tê-las escrito. Essas por dinheiro nenhum. Há um grande silêncio dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras. E do silêncio tem vindo o que é mais precioso que tudo: o próprio silêncio.
Clarice Lispector, in Crónicas no 'Jornal do Brasil (1968)'
"Ora, senhores, já que somos cristãos, já que sabemos que havemos de morrer e que somos imortais, saibamos usar da morte e da imortalidade. Tratemos desta vida como mortais, e da outra como imortais. Pode haver loucura mais rematada, pode haver cegueira mais cega que empregar-me todo na vida que há de acabar, e não tratar da vida que há de durar para sempre? Cansar-me, afligir-me, matar-me pelo que forçosamente hei de deixar, e do que hei de lograr ou perder para sempre, não fazer nenhum caso! Tantas diligências para esta vida, nenhuma diligência para a outra vida? Tanto medo, tanto receio da morte temporal, e da eterna nenhum temor? Mortos, mortos, desenganai estes vivos. Dizei-nos que pensamentos e que sentimentos foram os vossos quando entrastes e saístes pelas portas da morte? A morte tem duas portas: Qui exaltas me de portis mortis. Uma porta de vidro, por onde se sai da vida, outra porta de diamante, por onde se entra à eternidade. Entre estas duas portas se acha subitamente um homem no instante da morte, sem poder tornar atrás, nem parar, nem fugir, nem dilatar, senão entrar para onde não sabe, e para sempre. Oh! que transe tão apertado! Oh! que passo tão estreito! Oh! que momento tão terrível!"
"Esta é a melhor devoção e mais útil penitência, e mais agradável a Deus, que podeis fazer nesta quaresma. Tomar uma hora cada dia, em que só por só com Deus e connosco cuidemos na nossa morte e na nossa vida. E porque espero da vossa piedade e do vosso juízo que aceitareis este bom conselho, quero acabar deixando-vos quatro pontos de consideração para os quatro quartos desta hora. Primeiro: quanto tenho vivido? Segundo: como vivi? Terceiro: quanto posso viver? Quarto: como é bem que viva? Torno a dizer para que vos fique na memória: Quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva? Memento hom."
Excertos do Sermão da Quarta-Feira de Cinzas - Pe. Antônio Vieira - 1672 - Período Barroco - Brasil/Portugal.
Aceite minha devoção
Com tranquilidade
E paz!
Pois é o caso
Do que no meu coração se faz!
Receba cada palavra dita
Cada palavra escrita
Com alegria
Pois não são pra te deixarem aflita!
Entrego meu coração aberto
Cada palavra, cada gesto
Com liberdade
Pois acho que assim é certo
É grande como você o que sinto
Como o Espaço infinito
O Universo que a ti vivo
Nos meus versos
Se for para sua felicidade
Será eterna a verdade
Deste Amor a te louvar
Com toda simplicidade
E se um dia eu vier
A ter um momento sequer contigo
Receba meu carinho
Com o Amor, de um amante, de um amigo.
Seth.
Não que eu não tenha esperança,
Mas o que mais tenho por você é Amor."
"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor". 1 Coríntios 13:13
Futilidades!
São as coisas que mais me incomodam a Alma.
Quando algo me parece fútil eu me sinto desanimado.
Sejam gestos ou palavras.
Acredito que quem já vivenciou algo mais sério e profundo, não se dá com nada fútil.
Seja a alegria um eterno bem, a diversão também um grande patrimônio.
Mas, o que é fútil é um grande mal.
Antes um vazio que se possa preencher com um bem a um coração cheio de futilidades.
De fato, só há sentido naquilo que nos faz crescer e aprender.
Não fosse o Carnaval o início da Quaresma serviria somente como na maioria dos casos para celebração do fútil, da alegria passageira, da vaidade e da vida vazia!
Tomara que passe logo este vil feriado!
Pelo menos nesses dias livres tenho tempo para pensar livremente e calmamente em você!
Beijos,
Seth.
Milan Kundera, autor Tcheco de "A insustentável leveza do ser", vive isolado na França, aos 86 anos. Há dez anos não dá entrevistas.
O tema tem sido tratado com freqüência em filmes, livros e nas artes em geral.
Com o Eterno Retorno Nietzsche questiona a ordem das coisas. Indica um mundo não feito de pólos opostos e inconciliáveis, mas de faces complementares de uma mesma—múltipla, mas única—realidade. Logo, bem e mal, angústia e prazer, são instâncias complementares da realidade - instâncias que se alternam eternamente. Como a realidade não tem objetivo, ou finalidade (pois se tivesse já a teria alcançado), a alternância nunca finda. Ou seja, considerando-se o tempo infinito e as combinações de forças em conflito que formam cada instante finitas, em algum momento futuro tudo se repetirá infinitas vezes. Assim, vemos sempre os mesmos fatos retornarem indefinidamente. Além do questionamento da ordem das coisas, a consequência do conceito de eternidade de cada ato implica, sobretudo, na necessidade de um questionamento, a cada mínimo instante, sobre a validade dos atos intencionados; o código moral do indivíduo haveria, portanto, de partir de um consciente juízo sobre o querer — "quero isto ainda uma vez e inúmeras vezes?" — e sobre o pesar, fruto da inelutável repetição de uma eterna chancela sobre cado ato. Levanta-se, então, a moral do indivíduo pelo indivíduo, não em ode a um hedonismo, mas em reconhecimento do estado irreparável de cada segundo vivido do particular ao mundo, seja pelo prazer, pelo bem, pelo mal ou pela angústia dados ou negados a si e aos outros.
Outras observações importantes a respeito do Eterno Retorno são suas relações com o Amor fati e a vontade de potência.
Pelo fato da vida ser, relativamente, tão curta e não comportar “reprises”, para emendarmos nossos erros, somos forçados a agir, na maior parte das vezes, por impulsos, em especial nos atos que tendem a determinar nosso futuro. Somos como atores convocados a representar uma tragédia (ou comédia), sem ter feito um único ensaio, apenas com uma ligeira e apressada leitura do script. Nunca saberemos, de fato, se a intuição que nos determinou seguir certo sentimento foi correta ou não. Não há tempo para essa verificação. Por isso, precisamos cuidar das nossas emoções com carinho muito especial.
Milan Kundera
Adoro você!
Há uma distância imensa entre o que és e o que sou...
Sou um plebeu que admira a Princesa do reino!
Peço licença para a adorar apenas, mesmo assim!
Nada além disso...
Somente te adorar e te desejar o bem!
Nada mais que isso.
Mas com Amor e carinho!
Você toca meu coração!
Hoje e sempre!
Beijos,
Seth.
Uma canção
Se faz de harmonia
E de poesia
De Amor e realidade
Mas também de fantasia
Pela liberdade
Por libertação
Por verdade
E expressão
De sentimentos
Paisagens
E ideias e pensamentos
Cultura e reflexão
Momentos vividos ou não
Um pouco de raciocínio
Um pouco de paixão
Com benignidade
Com calma, alegria
Sem violência
Com toda decência
Do fundo do coração!
A musicalidade
A frase
O som
As palavras
O espírito
A Alma
A voz
E o tom.
Beijos, beijos, beijos
Seth.
Amo!
Beijos,
Seth.
TER OU NÃO TER NAMORADO(A)
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas.
Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado é quem não tem amor é quem não sabe o gosto de namorar. Há quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes; mesmo assim pode não ter nenhum namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira - d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido. ENLOU-CRESÇA.
Artur da Távola
Amo!
Linda!
Beijos,
Seth
Pensar em você é um sonho bom!
A ser realizado ou não, é um sonho bom, do bem, com alegria e paz!
Beijos,
Seth
Meu coração veio ao mundo
Gigante como o de uma criança
Cresceu menino até ser homem
Conhecendo a Natureza
Física e Espiritual
Sofrendo com os males da vida
Entre o bem e o mal
Sentindo amor infinito
Amor incondicional
Lutando contra a corrente
Com instinto animal
Razão humana consciente
Buscando vencer o mal
Muito honrado e aguerrido
A Deus servindo sem par
Um coração muito digno
De um dia poder amar
Um anjo do céu escolhido
Mulher verdadeira e digna
Bela, delicada e digna
Como uma princesa a reinar.
Beijos,
Seth.
Momentos de eternidade
São os que vivo
Pensando...
Em você!
Beijos,
Seth
Anjo que Deus mandou à Terra
Luz que ilumina o dia
Que encanta a todos distinta
A tantos corações toca
Com delicada conduta
Um dama, uma rainha!
Observo seu brilho
Como um campesino maravilhado
De um estrela no céu
De um céu estrelado
E és a que mais brilha
No firmamento
E onde está o seu brilho
As demais se escondem
Pois se aparece o Sol
A estrelas somem
Com sua grandeza
Vou sempre levar
No coração sentido
Na alma um amar.
Beijos,
Seth.
Num fim de tarde
O Sol se põe
A noite cai
À meia luz
Como na Alvorada
O dia vem
E a noite vai
São dois momentos
De transição
De luz à trevas
E trevas à luz
Talvez um traga
A novidade do ar puro
E renovado
E outro leve
A esperança do dia
Que se passou
E aquele Sol
Que amanheceu
E se deitou
É o destino
Que se passou
Beijos,
Seth
Linda!
Amo!
Beijos!
Seth
Bom dia!
Que mais um dia novo seja cheio de paz e alegria!
Beijos,
Seth.
"Acho tão medíocre a ideia que os profissionais da saúde mental têm de que as atividades benéficas à alma são terapias! Tudo que é bem estar para eles é terapia. Visão de que tudo é uma doença, na verdade. Falta-lhes humanismo. Falta-lhes poesia. Diga a um escritor de verdade que sua obra é terapia e verá o que ele lhe dirá. A vida não é uma chaga mesmo com suas dificuldades e obstáculos. E a poesia está numa esfera espiritual muito além de ser mero tratamento analítico."
Seth.
Seth.
"Escrever aqui não é terapia.
É admiração, carinho, cuidado. É um gesto espontâneo e gratuito ( totalmente de grátis! Risos ) de Amor."
Seth.
Linda e querida!
Amo!
Beijos,
Seth.
E um pequeno rio
Num remanso
Entre a vegetação bela
E a alegria das pessoas
A desfrutar da água
Dos frutos, do Sol
Era um encanto no coração
Das crianças
Em um lugar ameno
Longe, longe da cidade
Ali as almas se renovam
Em contato natural
Com os ares, com as veredas
Cachoeiras e grotões
Perto dos Pássaros
E dos animais e das estrelas
Cantando as canções do tempo
E do que se foi
Sonhando
A diversão dos sonhos
Das vidas inteiras de si
A realizarem
Ali
Beijos,
Seth.
Linda e querida!
Amo!
Admiro!
Respeito!
Adoro!
Desejo!
Mas sei do meu lugar!
Beijos,
Seth
Um amor se faz inteiro
Se é mesmo verdadeiro
Ainda eu um desvalido
No mundo em que sou contido
Ainda que nobre em meus sentidos
Um alaúde entre os gentios
Meu amor por você é saúde
Pois o amor é vida e cura
Onde amor há existe força
E alegria é trova em candura
Pois se é livre e verdadeiro
Não há nada que o obrigue
Bem como nada há que necessite
Ou de retribuído ou remunerado
Já que quero apenas ser conhecido
Pois em nada intento em ser pago
Se a paixão é infinita
Não quero lhe fazer aflita
Pois não há estação que inverna
No bem e na paz que pregam
O amor e a admiração eternos.
Beijos,
Seth
Padre Antônio Vieira - Barroco Brasil/Portugal - Século XVII
Luz
Amor
Paz
Saúde
Alegria
Força
Delicadeza
Amabilidade
Carinho
Doçura
Candura
Sustento
Trabalho
Afeto
Atenção
Cuidado
Amizade
Calor humano
Valorização
Vitórias
Conquistas
Bem aventurança
Sucesso!
Tudo isso desejo a você!
Beijos, Beijos, Beijos
Seth
Não sou já um vivido octogenário
Nem alguém com vasta e inegável experiência
Nem pretendo ser exemplo para ninguém
Apesar de considerar que ser exemplo
É uma virtude magnífica
Não sou um homem de grandioso conhecimento
Nem de títulos e carreira irretocável
Não sou dono de mérito em nada que eu considere importante no meio acadêmico
Ou mesmo no meio popular
Mas, acho, na minha insignificância
Que a chave da Vida
Está em duas coisas concretas
Mas intangíveis
Com as quais se pode verdadeiramente viver
E em tudo ser feliz e bem aventurado
E esses dois elementos consistem
Em um tempero e alicerce
Do que acredito de que é feito o mundo
E o que dá sentido à Vida
E são para mim
O Amor e a Poesia
E sem estes dois entes
Nada é verdadeiro
Nada é divino
Nada é proveitoso
Nada é pleno
Nada é saudável
Nada é compensador
Nada é eterno
Nada é benéfico
Nada é renovador
Nada é real
E com o Amor e a Poesia
O sonho é real
E o real é sonho
E o afeto aquece o coração
E a luta dá brio à Alma
Sem o que não é possível
Viver verdadeiramente
E plenamente
Aqui
Beijos, Beijos, Beijos...
Seth.
Linda!
Divina!
Amo!
Seth.
Anjo!
Divinal!
Doce!
Amo!
Beijos,
Seth.
*... dormindo no chão, ao lado da cama pronta, acendendo e desligando o abajur... ...Náufrago pelo que se foi...
...Vida passageira, vida breve e transitória... mas nem por isso sem valor ou sentido...
...Tantas coisas fúteis e efêmeras, tantos males... a serem substituídos na alma e no coração por Amor...
...Amanhã será um lindo dia...
...Que fará renovar um segredo de Amor no coração...
...O Sol voltará amanhã...
*Não canse o cego Amor de me guiar... ( Luiz Vaz de Camões - Portugal / Século XVI)
Doem-me os ossos
Os olhos turvam
O coração aperta
Os músculos fraquejam
Quando o Amor
É pouco para abrir
A visão dos homens
Principalmente os que
Dizem-se devotos
E tementes a Deus
Sinto viver num mundo
Cheio de brutalidades
De baixas ignorâncias
De filosofias veladas
E de nenhuma fé verdadeira
E preciso esconder
Meu pensamento
Meu sentimento
Já sufocados pelas negativas
Da vida
Pois se expresso o que sinto
Se digo o que penso
Vivo isolado e massacrado
Pelo falso amor
Pelo falso cristão
Pelo hipócrita
Pelo farisaísmo
Pelo egoísmo
Pelo preconceito
Pelo pré julgamento
Pela arrogância
Fico triste e desolado
Quando das pessoas mais chegadas inclusive
Das pessoas mais próximas
Tenho que ver a decepção
Que nada mais é a regra do mundo
E não o que deveria ser
A excessão do óbvio
Do medíocre
Do banal
Mas não perco de todo a Alegria
Que é pra me livrar deste mal
Que não respeita limites
E não tem fronteira
Seja na família
Seja no seio do Amor
Ou da amizade
Ali semeia
Ali cultiva
Mas a semente
Que brotou em mim
É outra
E ainda que
Não dê frutos
A cento por um
Fará efeito
Beijos,beijos, beijos...
Com Amor
Seth
Ou a vida é assim
Ou há algo errado
Quando os fatos são extremos
E nos surpreendem
Por sua crueldade
Ou pela beleza
Se consideramos
Normais os extremos
Ou tornamos a vida comum
Ou toda ela incomum
Aí a vaidade,
O orgulho não aceitam
O que está aquém
Da linha do esperado
Mas também a honra sabe
Que a glória do excepcional
Não é necessária
Buscando pelo que honrar
A existência
Entre o fel e o mel
Há que compreender
Que a maravilha
Do Cosmos
É maior
E Deus em tudo está
E a simplicidade
Sempre será o maior
E a vaidade sobre a honra
É menor
E a lição
É que
A humildade
Juntamente
À dignidade
Sempre
Valerão
Mais!
Beijos, Beijos, Beijos
Seth.
Admirável!
Linda!
Doce!
Pura!
Amo!
Beijos!
Seth
Está chato falar de Política!
Nossa...
Uns contra os outros!
São os da esquerda?
São os da direita?
Poxa...
E os que não são nem uma coisa nem outra?
Eu não sou absenteísta...
Mas está impossível pensar e discutir política no Brasil.
Declaro-me fora de qualquer posicionamento.
Prefiro tratar da salvação de minha Alma!
Cuidar dos meus sentimentos!
Cuidar da minha saúde!
Cuidar dos meus pais e irmãos!
Cultivar minhas melhores amizades!
Apreciar a Arte, a Música, a Literatura!
Apreciar a Natureza!
Maravilhar-me com a Criação!
Trabalhar honestamente!
Sentir nisto tudo Amor e Poesia!
Assim vivo melhor, contribuo à minha maneira!
Por mim, por ti, pelo próximo, pelo país, pelo Planeta!
Beijos, Beijos, Beijos...
Seth.
Trecho do Sermão do Mandato ou do Mandamento do Amor - 1643 - Padre Antônio Vieira - Brasil/Portugal - Período Barroco.
Poema brincante
Você é minha pombinha
Minha eterna porção de farinha
Meu coração por ti gela
Meus olhos por ti remela
Te adoro de coração
Meu pedaço de mocotó
Sonho na rede embalada
Balançar com VC no forró
Flor do sertão adorada
Maria Bonita enfeitada
Atiro de baladeira
Namorando VC na Porteira
Luz divina do dia
Pedaço de mau caminho
Pra você feito João de Barro
Faço casa, comida e um ninho
Princesa do céu adorada
Por VC aguento lapada
Chicote, esporão e chinela
Pois de todas és a mais bela!
Desta feita fico encantado
Mesmo vivendo todo lascado
Bato o pé e sumo na poeira
Feito Virgulino Ferreira
Esse era o nome de Lampião
Cangaceiro malino e safado
Bandoleiro dos mais desgraçados
Que surgiram neste sertão
Sou apenas um violeiro
De bandeira verde e amarela
Meu coração por ti gela
Meus olhos por ti remela!
Beijos, Beijos, Beijos
Seth.
Admirável!
Linda!
Um Anjo!
Amo!
Beijos,
Seth.
Andando na beira da praia
Uma corrente de mar me levou
Oceano distante adentro
Que o vento longe alçou
Voando até uma ilha
Longínqua, erma e formosa
Um verdadeiro paraíso
De belas paisagens e horizontes
Onde apenas ali habitam
Poetas, Deuses e Monges
Lugar distante do continente
Mas muito pertinente
Apesar de tão diferente
Da vida de toda gente
Terra em mar profundo
No meio de grandes correntes
Monstros marinhos gigantes
E também de muitas serpentes
Assim é a Arte
Que ao seu refúgio me chama
A todos os desafios
O meu coração inflama
Pois é pouca a gente
Que lançada ao Mar se afeita
Mas os ventos do pensamento
A ilha do sentimento espreita.
Beijos,
Seth.
A mais bela!
A mais doce!
A mais digna!
Perfeita e Admirável!
A mais adorável!
A mais amável!
Sou mínimo e um mero plebeu
Mas conheço a beleza que vem de Deus
Impossível deixar de admirar
Um mulher com virtudes assim
Com tanta candura, humildade e honra
Jamais a esquecerei
E sempre adorarei esta dama
Beijos,
Seth
Sou um mero plebeu
Pessoa simples e sem importância
Mas expresso de coração
Minha afeição e admiração
Pois uma dama como você
É impossível não adorar
E tudo o que escrevo
É motivado por sua beleza
Dignidade e nobreza
Peço perdão se acaso
Não é de seu agrado
Mas a verdade é que
Merece toda homenagem
E reconhecimento
Pelo que és...
Beijos,
Seth
Anjo!
Linda!
Querida!
Amo!
Beijos,
Seth
Pequena edição no poema,
A Literatura é uma ilha distante:
Andando na beira da praia
Uma corrente de mar me levou
Oceano distante adentro
Que o vento longe alçou
Voando até uma ilha formosa
Longínqua, erma e frondosa
Um verdadeiro paraíso
De belas paisagens e horizontes
Onde apenas ali habitam
Poetas, Deuses e Monges
Lugar distante do continente
Mas muito pertinente
Apesar de tão diferente
Da vida de toda gente
Terra em mar profundo
No meio de grandes correntes
Monstros marinhos gigantes
E também de muitas serpentes
Assim é a Arte
Que ao seu refúgio me chama
A todos os desafios
O meu coração inflama
Pois é pouca a gente
Que lançada ao Mar se afeita
Mas os ventos do pensamento
A ilha do sentimento espreita.
Seth
Linda!
Perfeita!
Querida!
Admirável!
Amável!
Amo!
Beijos,
Seth
Tive um sonho
Em uma madrugada
Onde eu flutuava
E sempre que quisesse
Vôo alçava
E as pessoas me viam admiradas
E me seguiam e acompanhavam
Pelas ruas, pelos campos
Pelos rios, pelos vales
E eu tentava explicar
Como era voar
Tentava ensinar
Pra quem quisesse também voar
Eu começava tentando levitar
Todos os dias sem conseguir
Mas até que aos poucos
Passou a fluir cada vôo
Cada alçada
E eu explicava que era tentar
E tentar até levitar
E voar...
Logo depois vieram outros sonhos
E outras histórias
Incríveis
Que chegavam a abalar meus dias
Pois passava a semana pensando
No que havia sonhado
Pois era com tanta força
Que me marcavam
Eram terras de sonhos
Eram entes e monstros
Vôos e rasantes
Eram lutas e horrores
Eram poesia
Eram amores...
Beijos,
Seth
Chove!
Chove forte!
E não ignoro que a chuva
Que vem do Céu
Vem das mãos de Deus
Bênção da Natureza
A regar a Terra
A molhar as plantas
A umidificar o ar
A temperar o calor
A afrouxar a Alma
A confortar o corpo
Em sinal de Amor
Beijos,
Seth
Composição: Ricardo Feghali
Tudo bem simples
Tudo natural
Um amor moreno
Fruto tropical
Todas as cores
Que eu puder te dar
Toda a fantasia
Que eu puder sonhar
Eu pensei te dizer
Tantas coisas
Mas pra que
Se eu tenho a música (música)
Bom é bem simples
Sem nos complicar
E bastante tempo
Pra te amar...
Tudo é bem simples
Tudo natural
Um amor moreno
Fruto tropical
Todas as cores
Que eu puder te dar
Toda fantasia
Que eu puder sonhar
Eu pensei te dizer tanta coisa
Mas pra que
Se eu tenho a música (música)
Bom é bem simples
Sem nos complicar
E bastante tempo
Pra te amar.
Eu pensei te dizer
Tanta coisa
Mas pra que
Se eu tenho a música (música)
Bom é bem simples
Sem nos complicar
E bastante tempo
Pra se amar.
Paz, Amor, Luz e Alegria!
Pra você!
Beijos!
Seth
Eternamente querida!
Admirável e linda!
Sou simples admirador!
Mas a admiro de verdade!
Que Deus a abençoe e proteja!
Com alegria, paz e saúde!
Por toda a eternidade!
( Aniversário chegando!!!)
Beijos, Beijos, Beijos
Seth.
Seth
Humberto Eco, Ettore Scola, Manoel de Barros, Gabriel Garcia Márquez, José Saramago, são nomes que marcaram com suas vidas e obras a humanidade e que recentemente nos deixaram.
Mas, continuam nos tocando e ensinando com seus legados.
A vida é um ente de temporalidade relativa. A eternidade e a morte se revezam. Difícil de compreender sensivelmente ou racionalmente.
O bom é saber que em tudo é preciso Arte, Amor e Poesia. E que nem tudo precisa de verdades e de respostas!
Amo você!
Beijos,
Seth.
Linda!
Querida!
Admirável!
Amo para sempre!
Beijos,
Seth.
Almir Sater
Amanhã bem de manhã
Vou sair caminhando ao léu
Só vou seguir na direção
De uma estrela que eu vi no céu
Pra que fingir que não devo ir
Caminhos me levem
Aonde quiserem
Se meus pés disserem que sim
Vejo alguém seguindo além
Eu aceno com meu chapéu
Pois tanto faz de onde ele vem
Pode ser algum menestrel
Que vai e vem, sempre
Sem ninguém
Caminhos te levem, aonde puderem
Se teus pés quizerem assim
Mesmo me afastando de você
Sei que não te deixo me esquecer
Mas tente compreender minhas razões
Já faz um tempo
Em que eu vivi
Feito linha de um carretel
Olhei em volta então me vi
Prisioneiro de um anel
Não resisti
Foi bem melhor partir
Perigos me esperam
Abrigos não quero
Que meus pés decidam
Por mim
Mesmo me afastando de você
Sei que não te deixo me esquecer
Mas é nosso dever fazer canções
Composição: Almir Sater
"Os mais entendidos reinos não são aqueles que têm as mais bem entendidas cabeças, senão aqueles que têm as mais bem entendidas mãos. Dos entendimentos das mãos é que se fazem os prudentes conselhos, ou quando menos nos entendimentos das mãos é que se qualificam de prudentes, porque os conselhos prudentes, que não passam do entendimento às mãos, fazem-se de prudentes néscios."
Padre Antônio Vieira - Sermão da Sexta-Feira de Quaresma - 1662 - Período Barroco, Brasil/Portugal - Século XVII
( Senão que mataram a Cristo; o que os demônios não conseguiram.)
"Os homens são mais feras que as feras, e mais demônios que os mesmos demônios. Os demônios não tem carne nem sangue, porque são espíritos.; as feras não têm entendimento nem vontade, porque se governam por instinto; e os homens são piores demônios que os demônios porque são demônios com carne e sangue, e são piores feras que as feras,porque são feras com entendimento e vontade."
Padre Antônio Vieira - Sermão da quarta dominga da Quaresma - 1655 - Brasil /Portugal - Período Barroco.
Padre Antônio Vieira - Sermão da quarta dominga da Quaresma - 1655 - Brasil/Portugal - Século XVII - Período Barroco.
Padre Antônio Vieira - Voz Ascética , "Comento ou homilia sobre o Evangelho da segunda-feira da primeira semana de Quaresma. Brasil/Portugal - Século XVII- Período Barroco.
"Tomais as balanças do demônio nas mãos; ponha em uma parte o mundo todo, e na outra uma alma, e achareis que pesa , mais a vossa alma, que todo o mundo."
Padre Antônio Vieira - Sermão das Tentações - Pregado em São Luís do Maranhão no ano de 1653 - Período Barroco.
Padre Antônio Vieira - Sermão das Tentações - Brasil / Portugal - Período Barroco, Século XVII - Pregado no ano de 1653 na cidade de São Luís do Maranhão.
"Tomais as balanças do demônio nas mãos; ponha em uma parte o mundo todo, e na outra uma alma, e achareis que pesa, mais a vossa alma, que todo o mundo. Tudo isso te darei , se me deres a tua alma. Não lhe atirou com menos bala a Cristo, que com o mundo inteiro."
Padre Antônio Vieira - Sermão das Tentações ou da primeira dominga da Quaresma, pregado em São Luís do Maranhão no ano de 1653. Período Barroco, Século XVII, Brasil/Portugal.
Padre Antônio Vieira - Sermão de Todos os Santos - 1643 - Brasil/Portugal - Período Barroco
Padre Antônio Vieira - Período Barroco
Carta a Duarte Ribeiro de Macedo, Roma , 4 de dezembro de 1672
Aniversário à vista!
Todo meu sentimento
Toda minha razão
Toda minha palavra
Toda minha ação
Neste lindo Universo
Neste nosso rincão
Vêm de um começo
Vêm de um princípio
Vêm de uma semente
Vêm de uma noção
De que a Vida é linda
Apesar de toda amargura
Pois desde pequenino
Lutei por Amor
Por paz e união
De todas as gentes
Desde parentes
Amigos e irmãos
Lutei e sofri
Fortes decepções
Derrocadas e feridas
Duras lições
Mas o Destino é meu amigo
E me ensinou e protegeu
Para que o melhor sentimento
Fosse trazer o que é meu
Com justiça e alento
Ao lado de Deus
E se há alegria
E toda satisfação
É por estar me sentindo
Abençoado pela Vida
E pela experiência
De viver neste Espaço
Nesta maravilha
De mundo encantado
Por toda arte e ciência
De ser experimentado
E expressar como posso
Meus sentimentos velados
Meu Amor inteiro
Meus olhos por ti encantados.
Beijos,
Seth
Alto astral!
Energia positiva!
Alegria!
Paz!
Amor!
Amo!
Beijos,
Seth.
Está um clima muito agradável, com o tempo úmido, fresco, pouco vento, uma bela lua.
Estou com o coração tranquilo, o corpo em equilíbrio, a Alma viva. Ouço distantes os sons dos que badalam na madrugada.
Passa o caminhão de lixo, fazendo a habitual coleta, com seus heróis.
Eu escrevo agora, mais uma vez, comunicando meus sentimentos a você e ao mundo.
Sem saber se lê o que escrevo, digo livremente minhas verdades, e, confesso que não consigo deixar de escrever e me envergonho um pouco com isso, precisando de coragem para expressar o que penso e o que sinto.
Se soubesse que lê o que escrevo talvez parasse de escrever. Por me envergonhar e para não me exceder em palavras.
Mas como sou distante, e não sei se lê o que escrevo, sinto-me mais à vontade.
Sei que se a visse pessoalmente simplesmente seria o fim,risos.
Ficaria derretido, meu coração bateria como uma escola de samba, e eu morreria estatelado de vergonha! Haha!
Seria uma emoção múltipla! Timidez, vergonha e o coração a mil. Mas o êxtase seria incomparável! Haha!
Risos...
Conversar com você livremente e descontraidamente é um sonho... Delícia maior não pode haver...
Mas na minha insignificância, apenas sonho, e não me proponho a absolutamente nada além de sonhar e escrever aqui. Pois, sei do meu lugar e de sua grandeza!
Louvo a Deus por você existir e me inspirar os dias, pois isso já é grandeza e bênção por demais! E assim seja!
Agora, estou numa rede, esperando o sono e a chuva. Na companhia de Deus, do Amor e da Poesia.
Sonhando com você! E curtindo calmamente a alegria da Vida, agradecido aos Céus por viver!
Seu Aniversário está chegando e espero que seja maravilhosamente feliz!
Alegria, paz, amor e poesia! Tudo isso pra você!
Eternamente,Sempre!
Beijos, Beijos, Beijos!
Seth.
Linda!
Querida!
Anjo!
Amo!
Beijos,
Seth.
A questão não é ter você
A questão não é a posse
Ou se a alcançarei
Pois para mim
Na minha insignificância
Em minha pequenez
Em minha distância
Eu quero apenas expressar
Minha admiração e carinho
Quero somente emanar
Amor, Amor, Amor...
E se tocar seu coração
Com verdade
Já vou me sentir muito feliz
Pois é o caso de ser Amor...
Sendo que sou totalmente pequeno
E insignificante
Não tenho ninguém
Nem busco alguém
Há anos
Pois não me entrego a ninguém
Nem busco alguém
Sem Amar...
Sou devoto do carinho
E da admiração
Que tenho por ti
E somente se
Algo brilhar mais
E eu sentir
Que esta luz vem de Deus
É que meu caminho vai mudar...
Mas nada posso
Nada tento
Em sua direção
Por saber meu lugar
E de sua grandeza...
Mas sou feliz
Pois minha solidão
É acompanhada
E bem acompanhada
Da admiração
E do carinho eternos
Que tenho
Por ti...
Feliz Aniversário!
Muita paz,alegria, amor,saúde e vida longa! Beijos, Beijos, Beijos!
Seth.
Ira!
Mais um ano que se passa
Mais um ano sem você
Já não tenho a mesma idade
Envelheço na cidade
Essa vida é jogo rápido
Para mim ou pra você
Mais um ano que se passa
Eu não sei o que fazer
Juventude se abraça
Faz de tudo pra esquecer
Um feliz aniversário
Para mim ou pra você
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Meus amigos, minha rua
As garotas da minha rua
Não os sinto, não os tenho
Mais um ano sem você
As garotas desfilando
Os rapazes a beber
Já não tenho a mesma idade
Não pertenço a ninguém
Juventude se abraça
Faz de tudo pra esquecer
Um feliz aniversário
Para mim ou pra você
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Envelheço na cidade
Feliz aniversário
Composição: Edgard Scandurra
O dia é todo seu!
ALEGRIA!PAZ!
Felicidades!
Agradecemos a Deus por sua vida!
Que sua vida seja cheia de paz e alegria sempre!
Amor, saúde e vida longa!
Beijos, Beijos, Beijos!
Seth.
A docilidade
A candura
O carinho
O respeito
O afeto
O Amor
A calmaria
A alegria
A amizade
O aconchego
O acolhimento
A atenção
A educação
A PAZ
São bens divinos
Para o bem da Alma
A lutar em seus conflitos
E são para o regozijo
Do ser, do coração, do pensamento
E são tudo o que cura e refaz
Aquele que vem de longa caminhada
Lutando pela estrada.
E receber todas essas dádivas
É estar nos braços de Deus.
Beijos, Beijos, Beijos...
Com carinho,
Seth.
Que linda!
Única!
Um anjo no ar!
Felicidades neste dia lindo!
Estava um charme hoje!
Parabéns !!!
Deus abençoe você ricamente com paz e alegria, Amor, saúde e vida longa!
Beijos,
Seth.
Este é um dos poemas mais belos de Luís Vaz de Camões, com o qual muito me identifico. Por quem sou hei de ofender-te, e te amar já é a maior glória.
Se me vem tanta glória só de olhar-te
Se me vem tanta glória só de olhar-te,
É pena desigual deixar de ver-te;
Se presumo com obras merecer-te,
Grão paga de um engano é desejar-te.
Se aspiro por quem és a celebrar-te,
Sei certo por quem sou que hei-de ofender-te;
Se mal me quero a mim por bem querer-te,
Que prémio querer posso mais que amar-te?
Porque um tão raro amor não me socorre?
Ó humano tesouro! Ó doce glória!
Ditoso quem à morte por ti corre!
Sempre escrita estarás nesta memória;
E esta alma viverá, pois por ti morre,
Porque ao fim da batalha é a vitória.
Luís de Camões
Sejam minhas mensagens uma simples homenagem a você que é linda e querida para mim e para tanta gente!
Deixo aqui uma mensagem de carinho e devoção, desejando-lhe paz, amor, alegria, saúde e vida longa. Um pequeno trecho de um dos Sermões do Padre Antônio Vieira, meu escritor predileto:
"Talvez adormecerão os sentidos; mas o amor sempre vela, porque sempre lhe faz sentinela o coração."
Sermão da Ressurreição de Cristo N.S. - Padre Vieira, Período Barroco - Séc. XVII. Brasil/Portugal.
Eis aqui minhas mensagens, em sua homenagem com todo carinho.
Poderiam ser de muitas formas, mas as credencio pelo que tenho como referência dos escritos sagrados de Vieira:
"Nos rendemos mais pelos olhos que pelos ouvidos - As palavras pronunciadas passam, as escritas permanecem; as pronunciadas entram pelos ouvidos, as escritas pelos olhos."
Sermão no sábado quarto da Quaresma - 1652 - Brasil/Portugal - Período Barroco - Padre Antônio Vieira.
Tão linda falando sobre a amamentação no Brasil. Assunto sensível que combina com você pois tem doçura e delicadeza para isso. Gosto MUITO de você em matérias em que os assuntos são mais amenos que os de política e economia. Quando fala em Educação então me derreto!
Deixei minha mensagem no Globoplay observando sua delicadeza e competência...
És linda!
Amo!
Beijos!
Seth.
Não se preocupe de forma alguma com minha devoção e minhas mensagens. Sou apenas um simples plebeu apaixonado pela princesa do reino. Nada além disso! És linda e capaz de gerar grande Amor em sua direção!
Apenas receba meu carinho de forma saudável e positiva e assim serei feliz!
Guarde o que for bom para você de tudo que já escrevi aqui e assim estará tudo bem!
Beijos, Beijos, Beijos!
Com carinho!
Seth.
Cada um caminha com a visão que tem
Cada um luta com as armas que possui
Cada um sonha com o que lhe apetece
Cada um pratica o ideal que defende
Cada um trabalha com o preparo adquirido
Cada um vive com o que pode
Cada um busca suas referências de ideais
Cada um escolhe seu caminho
Cada um se maravilha com o que lhe encanta
Cada um tem seu legado
Cada um tem seu coração
E com tudo isso
Ainda a vida nos leva
E nos conduz por onde quer
E a cada um reserva um caminho
E a todos distingue
Pois a característica maior
Da vida para cada um
É o que lhe é único e original
E ninguém jamais será outrem
Senão unicamente e diferenciadamente
O que nasceu para ser
E sendo assim o que nos iguala
É a diferença...
E por tão distintos seres
Que somos em nossas ideias e sentimentos
Somos semelhantes sem semelhança
E cada um é um universo distinto
A ser construído, explorado e descoberto
Rejeito por isso a mesmice
A mediocridade e o mero comum
Ainda que isso não me faça melhor que ninguém
Mas me faz cada dia melhor
E esta força radiante pela novidade
É o que mais impulsiona
E o que me alegra ver!
E vejo isso em você!
Beijos, Beijos, Beijos
Seth.
Amo!
Amo!
Amo!
Beijos,
Seth.
São tempos de grandes coisas
A Tecnologia
A Ciência
A Liberdade
A Democracia
A Comunicação
Mas me surpreende o retrocesso
Espiritual
Religioso
Cultural
Social
Fraternal
Os séculos passados foram rudes
Porém ricos em Artes
E grandes de espírito
Enquanto os contemporâneos
São superficiais
E frágeis
O Amor está de fato mais raro
E frio...
Mas ainda há quem faça guerra ao mal
Com os atos e com as palavras.
Amo você!
Beijos,
Seth.
Sermão do Bom Ladrão - Padre Antônio Vieira
O Sermão do Bom Ladrão, foi escrito em 1655, pelo Padre Antônio Vieira. Ele proferiu este sermão na Igreja da Misericórdia de Lisboa (Conceição Velha), perante D. João IV e sua corte.
Lá também estavam os maiores dignitários do reino, juízes, ministros e conselheiros.
Observa-se que em num lance profético que mostra o seu profundo entendimento sobre os problemas do Brasil – ele ataca e critica aqueles que se valiam da máquina pública para enriquecer ilicitamente. Denuncia escândalos no governo, riquezas ilícitas, venalidades de gestões fraudulentas e, indignado, a desproporcionalidade das punições, com a exceção óbvia dos mandatários do século 17.
Vieira usou o púlpito como arauto das aspirações públicas, à guisa de uma imprensa ou de uma tribuna política. Embora estivesse na Igreja da Misericórdia, disse ser a Capela Real e não aquela Igreja o local que mais se ajustava a seu discurso, porque iria falar de assuntos pertinentes à sua Majestade e não à piedade.
Amo!
Amo!
Amo!
Beijos,
Seth.
Padre Antônio Vieira - Sermão da Santa Cruz- 1638 Período Barroco
Semão de Santo Inácio - Padre Antônio Vieira - Século XVII
-"Jazia Dom Inácio de Loiola malferido de uma bala francesa no sítio de Pamplona; e picado como valente de ter perdido um castelo, fabricava no pensamento outros castelos maiores, pelas medidas de seus espíritos. Já lhe parecia pouca defensa Navarra, pouca muralha os Pirenéus, e pouca conquista França. Considerava-se capitão, e espanhol, e rendido; e a dor lhe trazia à memória, como Roma em Cipião, e Cartago em Aníbal, foram despojos de Espanha: os Cids, os Pelalos, os Viriatos, os Lusos, os Geriões, os Hércules, eram os homens com cujas semelhanças heróicas o animava e inquietava a fama: mais ferido da reputação da pátria que das suas próprias feridas. Cansado de lutar com pensamentos tão vastos, pediu um livro de cavalarias para passar o tempo; mas, oh Providência Divina ! Um livro que só se achou, era das vidas dos santos. Bem pagou depois Santo Inácio em livros o que deveu a este. Mas vede quanto importa a lição de bons livros. Se o livro fora de cavalarias, sairia Inácio um grande cavaleiro : foi um livro de vidas de santos, saiu um grande santo. Se lera cavalarias, sairia Inácio um cavaleiro da ardente espada: leu vidas de santos, saiu um santo da ardente tocha : Et lucernae ardentes in manibus vestris. Toma Inácio o livro nas mãos, lê-o, ao princípio com dissabor, pouco depois sem fastio, ultimamente com gosto, e dali por diante com fome, com ânsia, com cuidado, com desengano, com devoção com lágrimas."
Quisera eu lançar caminho
Em direção a ti
Não poderia ser senão com brio
Pois como poderia encontrar um anjo
Se não fosse com o coração limpo?
Ou como poderia me aproximar
Se não não fosse com toda honra?
Se fosse objetivo meu alçar vôo
A te encontrar seria apenas
Pleno de condições, de coração e alma
Pois já me considero pequeno
E fraco, mero e desvalido
E somente devidamente preparado
Seguro e consistente
Eu me chegaria a ti
Pois sou leal e verdadeiro
Honrado e um admirador eterno
Mas sei de tua grandeza
E de seu valor
Sou mínimo e desvalido
Um plebeu sem nada a lhe oferecer
Senão a minha admiração
E meu carinho
E meu Amor
E meu coração
E, somente me aproximaria,
Ciente de que em nada a decepcionaria
E em tudo te alegraria
Pois que não pode ser menos que isso
Seja quem almeje um dia
Estar perto de ti
E qualquer coisa fora disso
É petulância
Empáfia
Arrogância
E a falta de desejar-te
Verdadeiramente
Bem
Beijos, Beijos, Beijos
Seth
Século XVII - Brasil/Portugal - Padre Antônio Vieira - Período Barroco
A Cegueira da Governação
Príncipes, Reis, Imperadores, Monarcas do Mundo: vedes a ruína dos vossos Reinos, vedes as aflições e misérias dos vossos vassalos, vedes as violências, vedes as opressões, vedes os tributos, vedes as pobrezas, vedes as fomes, vedes as guerras, vedes as mortes, vedes os cativeiros, vedes a assolação de tudo? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos. Príncipes, Eclesiásticos, grandes, maiores, supremos, e vós, ó Prelados, que estais em seu lugar: vedes as calamidades universais e particulares da Igreja, vedes os destroços da Fé, vedes o descaimento da Religião, vedes o desprezo das Leis Divinas, vedes o abuso do costumes, vedes os pecados públicos, vedes os escândalos, vedes as simonias, vedes os sacrilégios, vedes a falta da doutrina sã, vedes a condenação e perda de tantas almas, dentro e fora da Cristandade? Ou o vedes ou não o vedes. Se o vedes, como não o remediais, e se o não remediais, como o vedes? Estais cegos. Ministros da República, da Justiça, da Guerra, do Estado, do Mar, da Terra: vedes as obrigações que se descarregam sobre vosso cuidado, vedes o peso que carrega sobre vossas consciências, vedes as desatenções do governo, vedes as injustiças, vedes os roubos, vedes os descaminhos, vedes os enredos, vedes as dilações, vedes os subornos, vedes as potências dos grandes e as vexações dos pequenos, vedes as lágrimas dos pobres, os clamores e gemidos de todos? Ou o vedes ou o não vedes. Se o vedes, como o não remediais? E se o não remediais, como o vedes? Estais cegos.
Padre António Vieira, in "Sermões"
Deixar de amar não é decisão fácil!
É algo que só se dá pelos remédios do Amor: A ausência, o tempo, a ingratidão e o melhorar de objeto.
São os remédios do Amor, segundo o Sermão do Mandato do Padre Antônio Vieira.
Com isso, ainda que não tenha como tentar nada, igualmente nada tenho por desistir. Considero que a ausência nem o tempo foram capazes de me distanciar desta devoção. Ingratidão não há da sua parte pois me sinto respeitado e também não é de sua formação destratar ninguém. E, melhorar de objeto é impossível, risos, pois que não existe mulher mais perfeita e admirada em minha opinião.
Vou admirar VC muito e para sempre, e , somente uma luz maior ofuscaria VC no meu coração...
Decidir deixar de amar não é simples...
Nem também é uma mera decisão burocrática ou que se possa programar ou controlar.
Admiro você muito! E por muito tempo creio que assim será!
Beijos,
Seth
Amo!
Amo!
Amo!
Pra sempre!
Beijos,
Seth
O disco Natureza da Alma será gravado se Deus quiser, no momento que for mais oportuno. Mas, sofremos uma baixa nos planos do projeto que muito me faz lamentar. O estúdio no qual gravei meu segundo disco ( Vida Corrente) e no qual vinha gravando o atual trabalho fechou e se mudou para outro estado. Lamento muito pois tinha um prazer imenso em gravar ali, num espaço muito agradável e no qual eu me sentia muito à vontade. Sem falar na amizade e no tratamento excepcional que era dedicado a mim e a meus músicos ali.
Vou ter que encontrar um novo estúdio e novo engenheiro de som para gravar em Brasília. Que Deus abençoe a nova empreitada de meus amigos e que eu possa encontrar um novo espaço para seguir meu projeto com qualidade.
Beijos,
Seth.
Estava em casa no fim do domingo
Aguardando meus pais chegarem de viagem
Quando recebi uma notícia triste.
Um grande amigo meu, de décadas, pessoa que marcou minha infância e adolescência, faleceu vítima de um infarto fulminante.
Era uma pessoa que fez parte dos primórdios do Rock em Brasília, e convivíamos na Igreja em que nossos pais frequentavam na Asa Sul. Estava morando nos EUA e deixou mulher e filhos.
Ele era novo, talvez um ano mais velho do que eu que tenho 45 anos, e, foi uma triste notícia.
Divido isso com você e com quem porventura leia esta mensagem,com a certeza de que Deus sabe o momento de cada um. Sinto que quando algo sério assim ocorre, nós deixamos, e precisamos deixar de dar importância àquilo que é fútil e banal, superficial e efêmero, pois é esta uma das principais lições que a morte nos dá. Vemos o quanto somos frágeis e vulneráveis. Somente mesmo Deus para nos sustentar e proteger neste mundo.
Que o coração dos familiares e amigos sejam confortados. E que experiências como essa nos aproximem de Deus, de nossos semelhantes e nos dêem emenda diante das superficialidades e efemérides do mundo, da Vida.
Beijos,
Seth.
Se considerarmos as obras já escritas
Se considerarmos o que já se escreveu
Se considerarmos os grandes autores
Se considerarmos a profundidade e o teor do melhor que já existe
Apenas nos deleitaríamos com o melhor do espírito humano
E muito pouco há de se acrescentar ao melhor do que já se escreveu...
E mesmo sem conhecer ou considerar nada do que já se fez, muitos intentam inovar.
O que é a miséria e a pobreza espirituais dos escritos contemporâneos.
Se conhecessem um décimo do que já existe, não escreveriam nada.
Como disse Gabriel Garcia Márquez, só se deve escrever quando se é melhor que Miguel de Cervantes Saavedra.
O deleite da leitura é um banquete que a Literatura milenar nos oferece, para a Vida e saúde da Alma!
Beijos, Beijos, Beijos,
Seth
Amo muito!
Admiro muito!
Encanta-me muito!
Pra sempre...
Beijos, Beijos, Beijos...
Seth.
Sou um mero plebeu
Um simples e mero súdito
Pelo que sou hei de ofender-te
E amar-te é já toda glória possível
Parafraseando Camões
Mas, quisera eu provar-te
Que sou digno e honrado
Que sou preparado e pronto
Para ousar desejar-te
Pois és gigante
E eu mínimo
Pudera eu ser digno de ti
Ergueria-me como uma fera
Para proteger-te
E para cuidar-te
E oferecer tudo o que mereces
Com verdade divinal
Com mérito legítimo
E somente
Unicamente
Fazer-lhe o bem
Um bem temporal
Um bem eterno
Com alegria
Regozijo
E PAZ...
Beijos, Beijos, Beijos
Seth
Não repare minhas palavras e tantas mensagens!
A questão é que saber que você existe foi sensacional!
Beijos, Beijos, Beijos...
Seth
Feliz dia da Mulher!
Tudo o que se disser é pouco
Por tudo o que significam
Vocês são o melhor do mundo
A sensibilidade
O carinho
A Maternidade
A ternura
A doçura...
São a base de tudo
O sentido da luta
Do Amor e da paixão
Agradeço à Vida
Pois a Vida
São todas vocês!
Com carinho e devoção,
Seth.
Chamou minha atenção uma coincidência nas tristes notícias que recebemos ontem.
Um detalhe sobre o falecimento de Naná Vasconcelos e Sir George Martin, o quinto beatle : ambos estiveram juntos no mesmo dia, 15 de setembro de 1997, em Londres, no Show Music for Montserrat, no Royal Albert Hall, numa ação beneficente pela ilha caribenha de Montserrat, onde havia um estúdio no qual grandes estrelas do rock internacional gravaram a maioria de seus trabalhos , e , que foi destruída por um tufão e uma erupção vulcânica ao mesmo tempo em meados dos anos 90. Sir George Martin produziu o show que visava arrecadar fundos para a recuperação da ilha , e, Naná Vasconcelos acompanhava Jimmy Buffett, uma das atrações da noite que foi registrada em DVD distribuído no mundo inteiro.
Curiosamente , ambos falecerem no mesmo dia.
Assistindo ao DVD é possível ver os dois participando da apresentação beneficente.
Amo!
Amo!
Amo!
Beijos,
Seth.
Linda!
Linda!
Linda!
Amo!
Seth.
Trago o Amor, a Arte, a Música, a Literatura, a Fraternidade diante dos olhos, e também, minha admiração por você. De fato , sem um fundamento por que se deva viver e lutar, a vida é um vaso sem flores, um navio sem comando, um coração vazio sem sentido e direção.
"Toda a vida humana, por mais religiosa que seja, se não trouxer sempre diante dos olhos o fim para que nasceu, é navio sem norte, é cego sem guia, é dia sem sol, é noite sem estrela, é república sem lei, é labirinto sem fio, é armada sem farol, é exército sem bandeira; enfim, é vontade às escuras, sem luz do entendimento que lhe mostre o mal e o bem, e lhe dite o que há de querer ou fugir."
Sermão do Nascimento da Mãe de Deus - Padre Antônio Vieira, Brasil/Portugal - Século XVII - Período Barroco
"Não só é dote da natureza a formosura, senão também a fealdade; não só as grandes forças, senão a fraqueza; não só o agudo entendimento senão o rude; não só a perfeita vista, senão a cegueira; não só a saúde, senão a enfermidade; não só a larga vida, senão a breve. Do mesmo modo nos bens que chamam da fortuna, não só o é bem o ilustre nascimento, senão o humilde; não só as dignidades altas, senão o lugar e ofício abatido;não só as riquezas, senão a pobreza; não só o descanso, senão os trabalhos; não só os sucessos prósperos, senão os adversos, não só os mandos , senão o ser mandado; nem só as vitórias e triunfos, senão o ser vencido. Finalmente, nas graças ou dons da graça, não só é graça o dom das línguas, mas o não saber falar, ou ser mudo; não só o das letras e ciências, senão o da ignorância, não só o do conselho e discrição , senão o de não ter nem poder dar voto; não só o da ostentação e boato dos milagres, senão o de não ser em coisa alguma maravilhoso, senão totalmente desconhecido e desprezado. A razão desta verdade interior e providência verdadeiramente divina é porque todas estas coisas, posto que entre si contrárias, podem ser meios que igualmente nos levem à salvação e promovam à virtude, principalmente sendo distribuídos e dispensados por Deus, e aplicados conforme o gênio de cada um."
Sermão da primeira dominga do Advento - Padre Antônio Vieira - Período Barroco - Século XVII - Brasil/Portugal
Adoro!
Beijos,
Seth
Linda e querida!
Amo!
Amo pra sempre!
Beijos,
Seth
Flavinha?
Linda,linda,linda!
Amo!
Beijos
Seth
Complexidade a ser compreendida.
Tem que ser negada para ser vivida.
Tem que ser abdicada para ser usufruída.
Tem que ser perdida para ser conquistada.
Tem que ser lutada para ser vencida.
Pois as fruições são passageiras, banais, fugazes, efêmeras e sem valia.
E só há vitória com resignação, esforço, humildade e disciplina.
Vida : sem algo a perder ou por que lutar não há como adquiri-la.
Vida!
Viva! Ou não viva!
Há Vida!
Linda!
Amo!
Admiro muito!
Beijos,
Seth.
Não importa se é distante ou impossível. Isso nada tem a ver com minha admiração e com suas virtudes. Admiro porque me encanta e porque me toca o coração! E isso é mais que tudo.
Senti no coração uma dor
Meus olhos molharam
Minhas pernas falharam
Meus dentes cerraram
Senti a respiração ofegar
Os ouvidos zunirem
As mãos tremerem
Os músculos travarem
Senti sentimentos profundos
Pensamentos fecundos
Discernimentos seguros
Entendimentos maduros
Os cabelos parcos brancos
A pele envelhecida
De sol curtida
A revelar o tempo
Idade mais avançada
A passagem do tempo
É mais fracionada
Experiências passadas
Não há temeridade
Nem ansiedade
Que a Juventude
Nos fez deliberar
O vinho posto à mesa
É um ritual elevado
E o charuto e o cigarro
Vão complementar
Palavras sem pudor
E decência
Mas com clarividência
Que o velho alcançou
Nos passos de tempos passados
A muitos compassos
Experimentados
Há muito daqui
A certa verdade
É agora
Meu coração namora
Eivado de ti
Seth
Esta música chama-se Estrela da Manhã, é composição de Marco Pereira, meu mestre ao violão, um dos maiores violonistas de todos os tempos.
Tenho uma música chamada "A minha Estrela", dedicada a você, baseada neste lindo tema.
Se quiser ouvir e conhecer "Estrela da Manhã", de Marco Pereira, eis aqui o link do Youtube.
https://www.youtube.com/watch?v=r6480U-Bh98
Beijos,
Seth
Fernando Pessoa - Portugal - Junho de 1888 - Novembro de 1935
A Literatura:
"Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso."
Livro do Desassossego
— Machado de Assis, no livro ”A mão e a luva”. São Paulo: Ática, 1998
Linda!
Amo!
Beijos,
Seth.
De cabelos presos?
Amo!
É linda!
Beijos,
Seth.
Pura, linda e verdadeira!
Amo!
Beijos,
Seth
Eternamente querida!
Anjo!
Amo!
Beijos,
Seth.
Linda!
Querida!
Anjo!
Doce!
Perfeita!
Amo, pra sempre!
Beijos,
Seth.
O merecimento e a fortuna
São coisas distintas
Um é honra e outro é sorte
Pois que em ti a honra é imensa
E a sorte igual
Pois o amor que lhe é devido
Deus pôs em grande cabedal
E tão bela e digna
És uma mulher ditosa
Como a que nas Sagradas Escrituras
É citada a flor formosa
E sem em mim nada existe
Senão pura admiração
É que minha fortuna
É somente amar de coração
Mesmo nada sendo
Nem podendo alcançar
Refreio meu sentimento
Mas abençoado sigo à vida
Curado por te adorar.
Beijos,
Seth.
Com os cabelos ao vento?
Amo e me encanto!
Tão digna e bela!
No chão do Planalto!
A repórter mais linda!
Como as estrelas lá do alto!
Beijos,
Seth.
Se dá no coração
Na alma e no perfume
Que se escolhe à ocasião
Pois que é coisa rara
Séria e especial
E só cabe à Verdade
Da fonte de um manancial
Que jorra água viva
Limpa e agradável
Ao corpo e aos olhos
Que se abrem
À mensagem encaminhada
Por Deus abençoada.
É algo tão restrito
Natural e concernente
A um desejo de vida
Uma alegria e uma força
Única e destemida
Que ocorre apenas
Pela vontade do Céu
E se encaixa exclusivamente
Como uma Amazona e um Corcel.
Beijos,
Seth.
Nada sou
Nada posso
Nada tenho
Nada vezes nada
Sem revolta
Sem ressentimentos
Sem reclamação
Mas ainda resignado
Vencido e tranquilo
Admiro muito você
E por isso
É divino o amor
Que se entrega
Sem nada exigir
Ou nada poder
Senão amar
E oferecer
O espírito
Mais elevado
E libertador
Que há
És linda
Divinal
E inspiradora
És verdade é Amor!
Beijos,
Seth.
Que linda na previsão do tempo!
Linda, fofa, alegre, simpática!
E que lindo vestido!
Amo, pra sempre!
Beijos,
Seth.
Defenderia você de todos os males
Protegeria você de todas as setas
Seria um escudo contra as dores
Pra te trazer alegria
Pra te fazer feliz
Pra te realizar
Pra te Amar...
Linda!
Beijos,
Seth.
Não importa se não te alcanço
Não tem problema se nunca a terei
Sequer sei se lê o que escrevo
Sequer sei se sabe quem sou
Sei que sou mínimo perto de ti
Sei que és perfeita e gigante
Sou um mero plebeu
És uma linda princesa
Apenas sou beneficiário
De uma grande admiração
Que é doce como você!
Não importa se são muitas mensagens
Não importa quanto tempo passou
Importa o bem que existe
Por te adorar
E que em sua direção
Emana deste meu coração.
Beijos,
Seth.
Anjo
Bela
Doce
Divina
Querida
Princesa
Perfeição!
Beijos
Seth.
Linda de doer!
O coração aperta
Os olhos se encantam
A pele arrepia
O rosto enrubece
A alma vive!
Amo!
Beijos
Seth
Florbela Espanca
O corpo é um meio passageiro
De manifestação
Na vida eterna
Neste mundão
É uma magia
Da Natureza
Pra se viver neste rincão
E se há certeza
Tão verdadeira
É sermos ínfimos
Por esta razão
Mas se unido à alma
Expressa tudo
O que Deus criou
Pra nossa bênção
És sublime prenda
Pedra lapidada
Da Criação...
Beijos,
Seth
Linda!
Querida!
Fofa!
Maravilhosa!
Amo!
Pra sempre!
Beijos,
Seth
Flavinha,
Linda canção! Tá aí uma canção que eu gostaria de ter feito! Linda como você!
*Por Você - Barão Vermelho
Por você
Eu dançaria tango no teto
Eu limparia
Os trilhos do metrô
Eu iria a pé
Do Rio a Salvador
Eu aceitaria
A vida como ela é
Viajaria a prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno
Por você
Eu deixaria de beber
Por você
Eu ficaria rico num mês
Eu dormiria de meia
Pra virar burguês
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você
Conseguiria até ficar alegre
Pintaria todo o céu
De vermelho
Eu teria mais herdeiros
Que um coelho
Eu aceitaria
A vida como ela é
Viajaria a prazo
Pro inferno
Eu tomaria banho gelado
No inverno
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Eu mudaria
Até o meu nome
Eu viveria
Em greve de fome
Desejaria todo o dia
A mesma mulher
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
Por você! Por você!
A tua beleza
É a pura nobreza
Do coração!
Amo!
Beijos!
Seth.
Azul do céu brilhou
E o mês de maio, enfim chegou
Olhos vão se abrir, pra tanta cor
É mês de maio, a vida tem seu resplendor
A luz do sol entrou
Pela janela, me convidou
Pra tarde tão bela, e sem calor
É mês de maio, saio e vou ver o sol se pôr
Horizonte, de aquarela, que ninguém jamais pintou
E um enxame, de estrelas, diz que o dia terminou
Noite nem se firmou
E a lua cheia, já clareou
Sombras podem ir, façam favor
É mês de maio, é tempo de ser sonhador
Quem não se enamorou
No mês de maio, bem que tentou
E quem não tiver, ainda amor
Dos solitários, o mês de maio é o protetor
Boa terra, velha esfera, que nos leva aonde for
Pro futuro, quem nos dera, que te dessem mais valor
Link: http://www.vagalume.com.br/almir-sater/mes-de-maio.html#ixzz47MJqITna
Linda!
Querida!
Simplesmente doce!
Amo!
Seth.
Por sua verdade
Por sua doçura
Por sua beleza
Por sua simpatia
Por sua ética
Por sua estrela
Pelo seu brilho
Por seu caráter
Amo e admiro muito você!
Beijos,
Seth.
Linda!
Um anjo!
Admiro muito!
Beijos,
Seth.
Luz
Paz
Amor
Alegria
Satisfação
Saúde...
É o que sempre desejarei pra você...
Beijos,
Seth.
Ana Bonita, meu coração é seu pode crer
Não tenha medo, não, da ilusão
A vida nos juntou por querer
Sina essa fez renascer
Fique aflita não, meu amor
Tem essa emoção seu valor
Se toda aflição fosse igual
Valeria, então, aprender
Ana Bonita, procure entender quem eu sou
Isso é bem pra lá da razão
Força da paixão transformou
Sentimento em canção
Nem o tempo fez esquecer
Nem o vento pode apagar
Essa luz a iluminar
Essa chama sempre a arder
Ana Bonita, certeza me ajudou a esperar
Desejo não parou de crescer
Se um homem não puder mais sonhar
Coisa ruim que será viver
Faça isso não, meu amor
Deixa essa menina brilhar
Lua cheia veio espiar
Nosso sangue se misturar
Essa noite eu quero prazer
Meus segredos compartilhar
Amanhã, quem sabe, saber
Como o dia vai começar.
Beijos,
Seth
Que linda na matéria de hoje!
Tão leve e sorridente!
Que blusa linda!
Tão competente e discreta!
Um charme!
Admiro muito!
Beijos!
Seth.
Vejo-a como uma estrela que brilha!
Linda!
Amo!
Beijos!
Seth
És linda!
E me encanta!
Dia após dia!
Mulher digna e honrada!
Que a todos impressiona!
Poxa...
Sem hipocrisia ou demagogia:
Não sei se suportaria sua presença sem que me sentisse capaz de fazer frente à tamanha virtude.
És gigante e eu mínimo.
Mas no meu coração plebeu mora infinito respeito, infinita admiração.
Uma admiração valiosa que não pode ser vulgar ou efêmera.
Vou eternamente te adorar.
Mesmo sem saber sequer se lê o que escrevo aqui. Ou mesmo se sabe quem sou.
E a admirarei para sempre!
É como aquela estrela que sempre vem pela manhã. Sempre nos encanta e maravilha quando surge.
Maior e mais formosa não há!
Beijos humildemente,
De seu admirador plebeu e indigno de desatar-lhe as sandálias...
Seth
Desculpe-me pela licença poética, por não ter feito uso da mesóclise no futuro do presente do indicativo ou no futuro do pretérito do indicativo quando disse que admira-la-ia para sempre!
Este foi um texto poético e não formal, ainda que no presente e no futuro está tudo mais que. indicativo de que jamais esquece-la-ei!
Ser professor de Língua Portuguesa no diploma faz com que eu me lembre da norma. Mas, a Literatura, libera-me para amar como for, de maneira incompreensível ou não, compreensível ou não! O amor ainda bem não tem regras na legislação gramatical! Ainda bem!
Beijos,
Seth.
Amar não precisa de motivos
Pois está além disso
É preciso apenas coração
E força natural
E isso é tudo!
Beijos,
Seth
Anjo!
Amo!
Beijos,
Seth.
Eu amo-te sem saber como, ou quando, ou a partir de onde. Eu simplesmente amo-te, sem problemas ou orgulho: eu amo-te desta maneira porque não conheço qualquer outra forma de amar sem ser esta, onde não existe eu ou tu, tão intimamente que a tua mão sobre o meu peito é a minha mão, tão intimamente que quando adormeço os teus olhos fecham-se.
Pablo Neruda, in "Cem Sonetos de Amor"
Tão linda!
Perfeição de mulher e pessoa!
Deus revelou em sua vida a pureza e a beleza, o coração e a conduta, a verdade e a dignidade!
Admiro muito em minha insignificância!
Beijos,
Seth
Não escrevo para ser correspondido
Pois quem ama só tem a oferecer
E nada a exigir
Apenas tenho a doar
E quanto mais ofereço
Mais recebo da vida
Alegria e paz
Por amar!
Beijos,
Seth
Linda!
Competente!
Profissional!
Responsável!
Um anjo!
Ah! Como eu a admiro!
Seth
Não é por não estar a meu alcance que tenho que deixar de a admirar pois o caso não é a posse. O caso é de livre e independente afeto.
Não é por eu ser mínimo e você gigante que devo esquecer. O caso independe disso pois não é questão de viabilidade para se ter algo.
A questão é de livre e despretensiosa afeição, que me toca por sua verdade e por sua energia.
Sou insignificante perto de ti mas reconhecidamente vejo suas virtudes como sublimes e isso me toca o coração, não me faz mal e sim feliz!
É livre,
É de graça,
É saudável,
É puro,
É Amor!
Beijos, beijos, beijos...
Seth.
Meça a distância entre nós
Como a que maravilha olhos campesinos
Diante das estrelas no céu
Mas alma de menino
Anos-luz cruzando o espaço
Mas no coração um encanto
Distância infinita
Do tamanho do Universo
Apenas comparável
Ao amor por ti em meus versos.
Beijos,
Seth.
És para mim uma estrela longínqua e distante, inatingível, inalcançável!
Mas, não deixa de ser bela, linda e admirável!
Amo e admiro muito!
De um mero plebeu,
Seth.
"A obrigação de produzir aliena a paixão de criar".
Arte é instrumento de libertação e elevação da alma, nunca objeto de regras e padrões exigidos por uma força mercadológica. A paixão e o sentido de ser artista consistem no que se tem no coração, no pensamento, como espiritualidade, como missão ética e moral. Arte não é mercadoria. É a forma que Deus usou para criar tudo e se comunicar com o homem, e vice versa.
Seth.
Que linda hoje!
Estava especialmente linda!
Amo!
Beijos!
Seth
Linda!
Linda!
Linda!
Amo!
Beijos,
Seth.
Eu não sei como não treme a mão a todos os ministros de pena, e muito mais àqueles que sobre um joelho aos pés do rei recebem os seus oráculos, e os interpretam, e estendem. Eles são os que com um advérbio podem limitar ou ampliar as fortunas; eles os que com uma cifra podem adiantar direitos, e atrasar preferências; eles os que com uma palavra podem dar ou tirar peso à balança da justiça; eles os que com uma cláusula equívoca ou menos clara, podem deixar duvidoso, e em questão, o que havia de ser certo e efectivo; eles os que com meter ou não meter um papel, podem chegar a introduzir a quem quiserem, e desviar e excluir a quem não quiserem; eles, finalmente, os que dão a última forma às resoluções soberanas, de que depende o ser ou não ser de tudo. Todas as penas, como as ervas, têm a sua virtude; mas as que estão mais chegadas à fonte do poder são as que prevalecem sempre a todas as outras. São por ofício, ou artifício, como as penas da águia, das quais dizem os naturais, que postas entre as penas das outras aves, a todas comem e desfazem.
Padre António Vieira, in 'Sermões'
Linda!
Linda!
Linda!
Amo!
Beijos,
Seth.
Se a humildade não é virtude
Ou o bem não é bem
A raça humana almeja
Amor onde não tem
E se a glória da existência
É o poder
Está estabelecida na penitência
Na dor e no sofrer
Pois a simplicidade sagrada
De um cálice de sangue
É o morrer para viver
E só no trono da agonia
Reina o amor e a renúncia
De se ter
Para ser
Seth.
Linda!
Amo de montão!
Estava linda de cabelos presos!
Um anjo no ar!
Beijos,
Seth.
Linda!
Linda!
Linda!
Admiro muito!
Pra sempre!
Beijos,
Seth.😂
Pelo que sou hei de ofender-te
E a glória de admirar-te já é tudo!
Beijos,
Seth
A minha verdadeira vida
Corre como um rio límpido e constante
Por fora da realidade
Pois são os sonhos que me conduzem
Pois a realidade me aprisiona
E limita meus caminhos
Mas não quero nada que a vida não queira para mim
Ainda que sofra e seja privado
De meus desejos
Mas nos sonhos
Tudo é
Tudo se faz
Tudo acontece
Tudo se alcança
Com a alegria da alma
Com a força do espírito
Beijos,
Seth
És sublime
E eu ínfimo
Mas isso não muda em nada minha admiração por você!
És linda e honrada
Sua honestidade brilha no ar
E somente por ter a oportunidade
De tê-la visto
Já é toda minha glória
Beijos,
Seth
Linda!
Linda!
Linda!
Amo!
Beijos😂
Seth.
Por minhas simples mensagens
Não preciso de retribuição
Eu me sinto feliz e respeitado
Não há necessidade alguma de responder minhas mensagens!
Sou um amante livre e libertador,
Não nasci para oprimir nem ser oprimido!
Admiro com verdade, devoção e carinho...
E isso já é bênção por demais.
Não preciso fazer nada com o carinho que sinto, senão apenas dirigir a você amor e boa energia!
É apenas isso!
E isso é tudo!
Beijos,
Seth
25 de janeiro de 2016 01:27
Flavinha,
Seria uma arrogância
Senão uma petulância
Escrever para te alcançar
Pois seria também despropositado
Qualquer ato pra te conquistar
Pois és discreta e recatada
Gigante e inatingível
Para um pequeno e mero admirador
Para um singelo e pobre plebeu...
Mas talvez por isso mesmo
Por ser tão pequeno e distante
Que abro meu coração
Já conhecendo e aceitando meu lugar
Eu me sinto tranquilo e em paz
Para te adorar e me expressar
Pois é mesmo verdade que a admiro demais
E despretensiosamente
E livremente
Sem culpas, medos ou justificativas
Só me faz bem pensar em você
Já que não existe posse
Nem vaidade ou orgulho
Apenas carinho, paz, cura
E Amor.
Beijos,
Seth.
26 de janeiro de 2016 19:11
Se me vem tanta glória só de olhar-te
Se me vem tanta glória só de olhar-te,
É pena desigual deixar de ver-te;
Se presumo com obras merecer-te,
Grão paga de um engano é desejar-te.
Se aspiro por quem és a celebrar-te,
Sei certo por quem sou que hei-de ofender-te;
Se mal me quero a mim por bem querer-te,
Que prémio querer posso mais que amar-te?
Porque um tão raro amor não me socorre?
Ó humano tesouro! Ó doce glória!
Ditoso quem à morte por ti corre!
Sempre escrita estarás nesta memória;
E esta alma viverá, pois por ti morre,
Porque ao fim da batalha é a vitória.
Luís de Camões
A Literatura é uma ilha distante:
Andando na beira da praia
Uma corrente de mar me levou
Oceano distante adentro
Que o vento longe alçou
Voando até uma ilha formosa
Longínqua, erma e frondosa
Um verdadeiro paraíso
De belas paisagens e horizontes
Onde apenas ali habitam
Poetas, Deuses e Monges
Lugar distante do continente
Mas muito pertinente
Apesar de tão diferente
Da vida de toda gente
Terra em mar profundo
No meio de grandes correntes
Monstros marinhos gigantes
E também de muitas serpentes
Assim é a Arte
Que ao seu refúgio me chama
A todos os desafios
O meu coração inflama
Pois é pouca a gente
Que lançada ao Mar se afeita
Mas os ventos do pensamento
A ilha do sentimento espreita.