Alguém tinha que por um freio nas vitórias do sérvio Novak Djokovic. E foi Roger Federer quem parou Nole. O suíço jogou muito e em uma partida emocionante e cheia de variações, que só terminou às 21h40m de Paris, quando a luz natural se esgotava, o suíço brilhou. Fez 7/6(5), 6/3, 3/6 e 7/6(5), em 3h39m, e enfim abateu Djokovic que vinha de uma série invicta de 43 vitórias no ano, mas nem tudo está perdido para o sérvio. Caso Federer levante o troféu, Djokovic deixará a capital francesa como o número 1. Basta que o súíço derrote na final o espanhol Rafael Nadal e Djokovic se torne o novo dono do tênis. O revés desta sexta significa também que Djokovic perde a chance de estabelecer a maior série de vitórias da história do tênis. Com 43 triunfos consecutivos, ele fica atrás do argentino Guilllermo Vilas (46) e do tcheco Ivan Lendl (44), que jogava com nacionalidade americana.
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