Fotos Reuters
Um sábado histórico pro esporte paralímpico do Brasil em Paris. Numa só tacada quebramos duas marcas de Tóquio: o de maior número de medalhas e ouros conquistados numa edição de Jogos Paralímpicos. Foram 16 medalhas que fizeram o Brasil chegar a 86. Foram seis ouros, três deles do judô com Arthur Silva na categoria até 90 kg classe J1 para atletas cegos, Willians Araújo na categoria acima de 90 kg J2 e Rebeca Silva na categoria até 70 kg J2, no atletismo foram dois ouros para Rayane Soares na prova dos 400 m classe T13 e Jerusa Geber nos 200 m classe T11, este histórico pois ultrapassou a marca de 22 medalhas de Tóquio e no levantamento de peso Mariana D'Andrea foi campeã paralímpica na categoria até 73 kg levantando na última tentativa 148 kg. As pratas do dia foram pra Ricardo Mendonça nos 200 m T37, Erika Zoaga (70 kg J1) no judô e na canoagem Luís Cardoso na prova do KL1 e nossas medalhas de bronze foram pra seleção brasileira de futebol pra cegos que venceu a Colômbia por 1 x 0 e o ouro foi da França que venceu a Argentina nos pênaltis, na natação Lídia Cruz foi bronze nos 50 m costas S4, Miqueias Rodrigues foi bronze na canoagem na prova do KL3, no judô Marcelo Casanova foi bronze na categoria 90 kg J2 e no atletismo Christian Gabriel foi bronze na mesma prova de Ricardo Mendonça, no salto em distância classe T13 bronze para Paulo Henrique dos Reis e nos 400 m da classe T37 Thomas Ruan foi bronze, já no vôlei sentado feminino o Brasil perdeu a medalha de bronze pro Canadá por 3 sets a 0. O Brasil está em sexto lugar, mas pode terminar a Paralimpíada na quinta posição atingindo a meta estabelecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro pois amanhã é favorito em várias provas da canoagem. Amanhã, último dia dos jogos tem as competições finais e a cerimônia de encerramento.
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