Hoje no quadro O Belo do Sábado, o jornalista César Tralli.
Paulista nascido em 23 de dezembro de 1970, César Tralli é filho de pais pobres, pois sua mãe foi boia fria e sempre estudou em escola pública trabalhando desde os 12 anos. É bacharel em jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo. Estudou em Londres onde obteve o Certificado "Proficiency" em Língua Inglesa.
Em 1991 inicia sua carreira televisiva na apresentação do programa Flórida On Line na Rede Record, dois anos depois tem passagem pelo SBT e em 1994 assume o posto de correspondente da TV Globo em Londres. Nesse período cobriu acontecimentos como: o assassinato de Ytizak Rabin, os conflitos no Oriente Médio, os dez anos do acidente de Chernobyl e a morte da Princesa Diana. Quando voltou ao Brasil em 2001 reuniu histórias colhidas nesses episódios e transformou em 40 crônicas no livro Olhar Crônico. Cobriu no Brasil os ataques de 11 de setembro de 2001, os Jogos Olímpicos de Atenas e Pequim e as Copas de 1998, 2002, 2006 e 2010.
Seu trabalho como repórter investigativo ajudou a desvendar escândalos políticos e de corrupção, como as prisões de Paulo Maluf, Law Kin Chong e do juiz Nicolau dos Santos Neto, a máfia do apito, a máfia da gasolina adulterada, a Operação Anaconda entre tantos outros casos de corrupção. Foi o repórter que acompanhou de perto a Operação Satiagraha, um dos maiores esquemas de corrupção já registrados, levando à prisão do banqueiro Daniel Dantas, do falecido ex- prefeito Celso Pitta e do banqueiro Naji Nahas. Dentre os prêmios conquistados na carreira, destacam - se o Prêmio Embratel e o Comunique - se. É repórter especial do Jornal Nacional e neste mês assumirá o posto de Chico Pinheiro no SP TV 1ª Edição. Foi casado com a modelo Cássia Ávila por um ano e desde 2007 é casado com a colega Flávia Freire, a moça do tempo eventual do JN.
Sábado que vem tem mais.
"É um cara iluminado" com uma bela trajetória de vida, aliás, muito parecida com a minha. Meu primeiro registro em carteira foi aos 12 anos e tb sou de origem muito pobre, meu Pai sempre foi lavrador. Tai, somos exemplos de que, o que nos basta é "simplesmente" uma boa educação (aquela do berço que está esquecida). Parabéns ao Tralli e que continue acumulando sucessos na vida. Abçs.
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