Silvio Ávila e Ana Patrícia Almeida/CPB e Gonzalo Fuentes/Reuters
O esporte paralímpico brasileiro tem motivos de sobra pra comemorar o feito histórico obtido em Paris. A meta considerada ousada foi atingida com uma campanha impecável e o país cumpriu o objetivo de terminar entre as 5 melhores nações do evento se firmando definitivamente como potência paralímpica. Foram 89 medalhas no total e uma batalha acirrada com a Itália no final e que foi resolvida neste domingo, último dia de competições com dois ouros e uma prata. No levantamento de peso Tayana Medeiros superou a chinesa Feifei detentora do recorde mundial na categoria até 86 kg e levou o ouro que foi decisivo pra passar a Itália no quadro de medalhas e na canoagem VL2 teve dobradinha brasileira na prova dos 200 m: ouro para Fernando Rufino e prata pra Igor Tofalini. Rufino será porta bandeira junto de Carol Santiago na cerimônia de encerramento logo mais às 15h30. O Brasil termina a Paralimpíada com 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes ficando na quinta colocação e como foi nas Olimpíadas as mulheres brilharam e 13 das 25 medalhas douradas foram com elas sendo o grande nome a nadadora Carol Santiago que conquistou três ouros e duas pratas, outro destaque foi Jerusa Geber que ganhou dois ouros no atletismo. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho foi outro grande nome brasileiro nessa campanha com três ouros e muita simpatia amassando a concorrência. A China foi a grande campeã dos jogos com 94 ouros seguido da Grã Bretanha, Estados Unidos e Holanda.
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