A primeira noite de desfiles no Rio de Janeiro deixou três escolas como as preferidas do público.
Hermes de Paula e Alexandre Cassiano (2)/Ag. O Globo
Abrindo os desfiles a Porto da Pedra que volta depois de 11 anos ao grupo especial cantando as lendas do livro Lunário na cultura do Nordeste, na sequência veio a Beija Flor de Nilópolis homenageando Maceió e Ras Gonguilla, herdeiro de um trono imperial. A Acadêmicos do Salgueiro trouxe pra avenida uma homenagem ao povo yanomami, antes teve uma homenagem ao puxador Quinho que morreu no começo do ano, a Grande Rio levou a lenda tupinambá através do livro Meu destino é ser onça num passeio pelas histórias das nações indígenas. Paolla Oliveira veio representada de onça à frente da bateria e uma máscara na cabeça se movimentava transformando na figura de onça. A Unidos da Tijuca se inspirou nas clássicas obras Os Lusíadas de Camões e as gregas Ilíada e Odisseia de Homero para contar histórias e lendas de Portugal, fechando a primeira noite a atual campeã Imperatriz Leopoldinense levou pra avenida a história do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros e mostrando a cultura cigana e seus mistérios. Nesta segunda mais seis escolas vão desfilar no Sambódromo: Mocidade Independente de Padre Miguel, Portela, Unidos de Vila Isabel, Estação Primeira de Mangueira, Paraíso do Tuiutí e Unidos do Viradouro.
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