Começou a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Ontem os candidatos a governador, senador e deputado estadual - em Brasília deputado distrital iniciaram as campanhas e hoje foi a vez dos candidatos a presidente e a deputado federal. Aqui no DF os efeitos da polarização chegaram nos candidatos ao GDF. Leandro Grass do PV foi chamado de Candidato do Lula junto da candidata ao Senado Rosilene Corrêa. Já as candidatas Flávia Arruda e Damares Alves mostraram os apoios do casal Bolsonaro com Flávia apadrinhada pelo presidente e Damares pela primeira dama Michelle. O candidato a reeleição Ibaneis Rocha sequer mencionou o nome do presidente até porque o PL não integra a coligação que apoia o governador, da mesma forma o MDB ignorou o apoio a Simone Tebet enquanto Leila Barros sequer citou o nome de Ciro Gomes. Em São Paulo Lula e Bolsonaro viraram cabos eleitorais de luxo por Fernando Haddad e Tarcísio de Freitas respectivamente, já Rodrigo Garcia preferiu dar ênfase a antipolarização sem sequer mencionar o nome do ex-governador João Dória, no Rio de Janeiro o candidato à reeleição Cláudio Castro não mencionou o nome do padrinho político enquanto Marcelo Freixo preferiu mostrar ações no interior, em Minas Gerais Alexandre Kalil destacou a aliança com Lula enquanto Romeu Zema ignorou a disputa nacional.
Neste sábado os presidenciáveis começaram a se apresentar ao eleitor no rádio e na TV. Soraya Thronicke do União Brasil abriu os trabalhos afirmando que não dá pro Brasil cometer os erros do passado e nem errar de novo, Felipe d'Ávila do Novo fez críticas aos candidatos que segundo ele destroem o sonho de ser brasileiro, Lula afirmou que sente desejo em conversar com as pessoas sobre o futuro do país, Jair Bolsonaro preferiu exaltar o sucesso do Auxílio Brasil que vai até dezembro, mas caso seja reeleito pretende estender até o ano que vem, Ciro Gomes falou sobre o auxílio de R$ 1000 e a lei antiganância e Simone Tebet preferiu se apresentar com as características pessoais e exaltar a candidatura. Os demais candidatos não se apresentaram em razão dos partidos terem pouca expressão. A propaganda política vai até o dia 29 de setembro.
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