A Bela do Domingo: Flávia Alvarenga

Ueslei Marcelino (2)/Reuters, Felipe Schmidt (3)/globoesporte.com e Alexandre Vidal/Fla Imagem

Mal começou o ano de 2020 e o torcedor do Flamengo já solta o grito de campeão. Num dia em que o trio ofensivo se mostrou letal mais uma vez o Fla começa o ano como Supercampeão do Brasil. De forma incontestável o rubro negro carioca não deu brechas diante de um Athlético Paraanense valente e leal em campo. Quase 50 mil pessoas estiveram nas arquibancadas do Mané Garrincha, bem que poderia encher o estádio, mas o preço salgado dos ingressos acabou afastando o torcedor, mas o público viu mais um show de bola. No primeiro tempo a grande marca registrada voltou a aparecer: a intensidade e não demorou muito pro Flamengo abrir o placar. Bruno Henrique abriu o placar marcando de cabeça passando por trás dos zagueiros e escorou cruzamento de Gabigol. O segundo gol veio com um presentão do zagueiro Márcio Azevedo que quis recuar de peito e acabou dando no pé de Gabigol que ganhou a disputa com o goleiro Santos e tocou pro gol. O Furacão totalmente acuado tentou acordar no fim da primeira etapa. A melhor chance foi com Erick, mas ele perdeu a chance de diminuir. No segundo tempo Dorival Júnior trocou os dois laterais e o time respondeu com vontade, mas sem achar grandes espaços. O Flamengo resolveu de vez a partida aos 23 minutos. Bruno Henrique na velocidade ganhou do zagueiro, avançou até a área e o goleiro Santos defendeu, mas no rebote Arrascaeta só teve o trabalho de chutar pro gol vazio. Daí até o fim o Flamengo controlou a partida e o Furacão ainda tentou outras chances e Bissoli teve a chance de dininuir, mas a bola parou no travessão. Este é o terceiro título do Mister Jorge Jesus à frente do Flamengo depois das conquistas do Brasileirão e da Libertadores. E vem mais taças por aí, pois o time está na final da Taça Guanabara e seu adversário sai hoje e nas duas próximas quartas tem a decisão da Recopa Continental contra o Independiente del Valle do Equador.