O Brasil está de luto por causa do assassinato covarde da juíza Patrícia Acioli, morta com 21 tiros. Os desdobramentos da crise econômica, os distúrbios em Londres e o câncer de Gianecchini também são destaques.
1 - Assassinato da juíza: A juíza Patrícia Acioli foi covardemente executada quando chegava em sua casa em Niterói nesta madrugada. Segundo a Polícia, a juíza foi executada com 21 tiros numa emboscada seguida de execução. Mais de 400 pessoas se despediram da juíza que foi sepultada hoje à tarde no Cemitério de Niterói. Ela mesma recusava a andar com seguranças.
2 - Operação Voucher: A Justiça mandou soltar através de habeas corpus o Secretário Executivo do Ministério do Turismo Frederico Silva da Costa e mais outras 5 pessoas. Eles foram presos preventivamente na última terça pela Operação Voucher (35 prisões foram feitas ao todo) que apura um suposto esquema de desvio de recursos de um convênio com o Ministério do Turismo. O valor da fiança que soltou Frederico foi equivalente a 21 salários mínimos.
3 - Pânico nas bolsas: O Ibovespa fechou a semana com alta de 1% depois de perder 8% na segunda feira negra depois do rebaixamento da dívida americana. Já o dólar fecha a semana cotado a R$ 1,51.
4 - Distúrbios em Londres: A cidade inglesa viveu uma semana de violência e fúria. A cidade enfrentou saques, mortes e incêndios. A menos de um ano das Olimpíadas, a cidade é questionada, mas a polícia respondeu bem aos distúrbios provocados pelas redes sociais. O primeiro ministro David Cameron decretou o bloqueio das redes sociais. Já são cinco os mortos desde o começo da onda de violência há uma semana atrás.
5 - Reynaldo Gianecchini: O ator que está com cãncer linfático não Hodgkin demonstrou estar otimista e pronto para encarar as sessões de quimioterapia a partir da próxima semana. Ficou decidido que o ator fará exames no Brasil e nos Estados Unidos. Hoje o médico David Uip que cuida de Gianecchini descartou a existência de outras doenças.
A frase da semana é da presidenta Dilma Rousseff, em entrevista à revista Carta Capital o seguinte:
"Eu não abraçarei casos de corrupção".
Semana que vem tem mais.
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