Brasil joga mal, empata com Jamaica e dá adeus à Copa de forma precoce e melancólica

Kleber Nunes
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 Fotos Reuters



 

Faltou inspiração, faltou jogadas em variação tática, faltou espírito de Copa do Mundo, resumo da ópera bufa: estamos eliminadas da Copa do Mundo feminina na fase de grupos. A seleção brasileira feminina volta mais cedo pra casa, muito antes do esperado e numa campanha vergonhosa coroa quatro anos de um trabalho desperdiçado com um empate sem gols com a seleção da Jamaica esta manhã em Melbourne. Com Marta em campo como titular o Brasil cometeu um festival de erros e as jamaicanas com o regulamento embaixo do braço souberam se defender e seguraram o empate que foi histórico avançando para as oitavas de final. E Marta se despede das Copas do Mundo de forma melancólica, entrou, mas não fez a diferença. Em nove participações o Brasil havia ficado de fora da fase de mata mata nas duas primeiras edições do torneio e desde 1995 não sentíamos o dissabor de ficar fora bem cedo. E agora, qual o futuro da seleção feminina e do futebol feminino no Brasil? Para esse novo ciclo deveremos começar do zero um trabalho sério de preparação e busca constante da evolução, pois a página vergonhosa escrita no dia 2 de agosto de 2023 não seja arrancada dos livros de história e sim seja um divisor de águas para que nosso futebol feminino evolua e brigue de igual para igual com as demais seleções do mundo.

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