Nesta semana o mundo se revoltou contra a morte do leão símbolo do Zimbábue e aqui no Brasil a Baía de Guanabara poluída entrou em xeque.
1 - Cecil, o leão morto no Zimbábue: O dentista americano Walter Palmer virou inimigo público mundial por ter cometido um ato criminoso ao matar a tiros o leão Cecil, símbolo do Zimbábue. Ele pagou US$ 55 mil e atirou no animal que agonizou por 40 horas. Cecil foi atraído com carne fresca e depois cruelmente abatido. O dentista criminoso corre o risco de ser extraditado para julgamento na África. E o irmão de Cecil, Jericho está vivo depois que boatos apontaram que ele também seria morto por caçadores. O governo do Zimbábue suspendeu a caçada de leopardos, leões e elefantes.
2 - Olimpíadas 2016: A OMS recomendou ao COI e ao Comitê Organizador das Olimpíadas do próximo ano uma avaliação das condições das águas da Baía de Guanabara. Uma reportagem da Associated Press esta semana apontou que focos de coliformes fecais e vírus foram encontrados na Baía e na Lagoa Rodrigo de Freitas. 150 focos de adenovírus humano, rotavírus e coliformes foram constatados, tanto o COI e o Comitê decidiram realizar um estudo mais aprofundado.
3 - Operação Lava Jato: Mais 13 pessoas foram indiciadas nas investigações. Jorge Zelada, ex- diretor da Petrobras foi indiciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Zelada foi preso no mês passado pela 15ª fase da Operação Lava Jato.
4 - Afeganistão: O novo líder do Talibã, o mulá Mansour pediu unidade e que vai lutar por um governo islâmico no país. Ele assume o posto no lugar do mulá Omar, que morreu há dois anos. O mulá Omar ficou famoso por dar abrigo à Osama bin Laden, terrorista líder da al Qaeda e mentor dos atentados de 11 de setembro de 2001, morto há quatro anos. Falando em Bin Laden, dois parentes morreram neste sábado em acidente aéreo na Grã Bretanha.
5 - Atentado ao Instituto Lula: Na noite de quinta a sede do Instituto Lula foi atacada por suspeitos que arremessaram um artefato explosivo. Ningupem ficou ferido. Para o Instituto foi um ataque político, por conta da crise que o governo atravessa por causa da Operação Lava Jato.
Imagem da semana
Na tensa região da Cisjordânia a multidão enterra um jovem que foi morto em protesto depois de um incidente em que um bebê foi morto. É mais um capítulo da crise no barril de pólvora chamado Oriente Médio.
Semana que vem tem mais.
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