Foi um jogão, daqueles pra ser guardado na memória. Dois gigantes do tênis mundial num duelo de titãs. Na final mais longa da história dos Grand Slams, Novak Djokovic jogou com o coração na ponta da raquete, por outro lado, Rafael Nadal, com a velha garra de sempre. E depois de quase seis horas de uma maratona, Nole virou o jogo e venceu Nadal provando porque é o número 1 do tênis. Por 3 sets a 2 (5-7, 6-4,6-2, 6-7 e 7 -5), Djokovic conquistou sua terceira vitória seguida diante de Nadal em três finais de Grand Slam.
Entre as mulheres, a bielorrussa Victoria Azarenka não deu chances à russa Maria Sharapova e com dois sets a zero (6 - 3 e 6 - 0 - pneu), a bielorrussa não só levou seu primeiro título de Grand Slam como também é a nova número 1 do tênis.
Deu gosto de ver um jogaço de tênis com dois monstros das quadras. Nadal jogou com garra, mas só garra não basta. Djokovic, pelo contrário jogou com o coração e mereceu vencer. Aliás, esta final entra pra história como a mais longa da era dos Grand Slams. Ou seja, foi um jogo decidido nos detalhes.
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